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S&P 500 chega ao sexto dia de ganhos enquanto investidores olham além do rebaixamento de crédito dos EUA
Publicado 19/05/2025 • 18:37 | Atualizado há 4 meses
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Publicado 19/05/2025 • 18:37 | Atualizado há 4 meses
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O S&P 500 registrou um pequeno ganho nesta segunda-feira (19), com os rendimentos dos títulos do Tesouro americano recuando de suas máximas e os investidores buscando ignorar o rebaixamento da classificação de crédito dos Estados Unidos pela Moody’s.
O índice de referência avançou 0,09% e fechou em 5.963,60, marcando sua sexta sessão consecutiva de ganhos. O Nasdaq Composite subiu 0,02%, fechando em 19.215,46. O Dow Jones Industrial Average
subiu 137,33 pontos, ou 0,32%, e fechou em 42.792,07. O índice de 30 ações foi auxiliado pela recuperação da UnitedHealth, que teve um salto de 8% após uma recente onda de vendas intensas.
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Por que rendimentos dos títulos são importantes?
O que o rebaixamento da nota de crédito dos EUA pela Moody’s afeta os americanos
Os rendimentos dos títulos do Tesouro americano dispararam depois que a Moody’s rebaixou a classificação de crédito dos EUA em um nível, de Aaa para Aa1, alinhando a agência com seus pares. A empresa citou desafios de financiamento vinculados ao crescente déficit orçamentário do governo federal e às ramificações da rolagem de dívidas americanas existentes em um período de altos custos de captação.
O rebaixamento da dívida pressionou os preços dos títulos e elevou os rendimentos em um momento em que a economia já aguarda o impacto total da política tarifária do presidente Donald Trump. Nas máximas da sessão, o rendimento dos títulos americanos de 30 anos saltou acima de 5% nesta segunda-feira e o rendimento de 10 anos ultrapassou 4,5%, níveis que prejudicaram os mercados de ações no mês passado e ajudaram Trump a recuar em suas medidas tarifárias mais rígidas. As taxas de hipotecas acompanham o rendimento de 10 anos.
Nas mínimas da sessão de segunda-feira, o Dow Jones caiu mais de 300 pontos e o S&P 500 recuou cerca de 1%. No entanto, as principais médias reduziram suas perdas, com os rendimentos dos títulos do Tesouro recuando de suas máximas.
“O relatório da Moody’s não destacou nada que todo investidor já não saiba sobre a situação fiscal dos EUA”, disse Ross Mayfield, analista de investimentos da Baird. “Para mim, apenas forneceu uma pequena cobertura para o mercado respirar um pouco, mas nada que altere estruturalmente nossa visão otimista sobre onde acreditamos que estaremos nos próximos seis a 12 meses.”
Os traders agora veem mais acordos comerciais como essenciais para manter a recuperação do mercado de ações, se os rendimentos mais altos não afugentarem os investidores primeiro.
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Este conteúdo foi fornecido pela CNBC Internacional e a responsabilidade exclusiva pela tradução para o português é do Times Brasil.
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