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Crise com Carrefour: ‘Lula nos orientou a defender a produção brasileira’, diz ministro da Agricultura
Publicado 25/11/2024 • 19:45 | Atualizado há 11 meses
 
        
        
                            
                     
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Publicado 25/11/2024 • 19:45 | Atualizado há 11 meses
KEY POINTS
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) orientou o governo a defender a produção brasileira no embate com o Carrefour, afirmou o ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, ao Times Brasil – Licenciado Exclusivo CNBC.
Após o grupo francês suspender a compra de carnes do Mercosul, gigantes do agronegócio brasileiro reagiram com a interrupção do fornecimento dos produtos às unidades da rede no País. “O presidente elogiou a nossa postura”, declarou o ministro.
O CEO global do Carrefour, Alexandre Bompard, anunciou na semana passada que o grupo deixaria de comercializar carnes provenientes do Mercosul após ouvir produtores franceses que são contrários ao acordo comercial negociado entre União Europeia e o bloco sul-americano. No comunicado oficial, o executivo ainda afirmou que as carnes brasileiras “não atendem às exigências e normas” dos europeus.
De acordo com Fávaro, a declaração é uma “fake news absurda”, com “impacto moral” para o país. “O CEO do Carrefour precisa se retratar. O grupo compra nossa carne há 40 anos e não pode falar da qualidade sanitária. Nossa régua é alta”, afirmou o ministro à reportagem. Ele assegura, porém, que o impacto comercial da medida é baixo. “Hoje, só 0,5% das exportações de carnes brasileiras vão para a França.”
Em nota oficial, o Grupo Carrefour Brasil lamentou o impasse, reiterou sua estima pelo agronegócio brasileiro e afirmou que negocia uma saída. “Por isso, estamos em diálogo constante na busca de soluções que viabilizem a retomada do abastecimento de carne nas nossas lojas o mais rápido possível, respeitando os compromissos que temos com nossos mais de 130 mil colaboradores e com milhões de clientes em todo o Brasil”, disse a companhia.
Carlos Fávaro afirmou que o Carrefour tem “todo o direito” de privilegiar os produtores franceses, mas não pode “arrumar embargo comercial desta forma”. “Nosso setor está unido sobre isso, de A a Z”. Ele ainda negou que o embate com a gigante supermercadista afete a relação diplomática entre Brasil e França.
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