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Tarifas dos EUA elevam riscos de crédito em mercados emergentes, diz Moody’s
Publicado 20/05/2025 • 17:42 | Atualizado há 4 meses
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Bandeira norte-americana em Wall Street, Nova York.
Unsplash
A série de tarifas que o governo dos EUA alterou e suspendeu neste ano tem consequências de crédito negativas para emissores de dívidas em mercados emergentes, incluindo empresas, governos e bancos, afirma a Moody’s em relatório publicado nesta terça-feira (20).
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Moody’s rebaixa ratings de grandes bancos dos EUA após corte da dívida soberana
As empresas cujos ganhos dependem da venda de produtos tarifados para os EUA estão mais diretamente expostas, diz a agência de classificação de risco, mas as taxas atingirão indiretamente um grupo muito maior e variado de emissores de dívida por meio da desaceleração do crescimento econômico – e, para muitos, devido à queda nos preços das commodities, à desvalorização cambial e à aversão ao risco.
A maioria das empresas afetadas as quais a Moody’s atribui rating na China (A1 negativa) tem atributos que limitam o efeito das tarifas sobre os lucros, incluindo presença geográfica diversificada e grandes fluxos de receita doméstica.
Em outras regiões, empresas dos setores automotivo e químico na América Latina, no Sul e Sudeste Asiático estão entre as mais expostas, embora algumas tenham mitigantes.
O México é a economia latino-americana mais afetada pelo tarifaço. No Brasil, mais de um terço das exportações totais vai para a China.
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