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Startup dos EUA aposta em robôs sociais para uso doméstico e educacional
Publicado 24/05/2025 • 16:20 | Atualizado há 4 meses
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Publicado 24/05/2025 • 16:20 | Atualizado há 4 meses
A Cartwheel Robotics, startup americana fundada por um ex-engenheiro da Boston Dynamics, aposta em robôs humanoides para revolucionar a convivência doméstica. Com sede em Nevada, foi fundada em 2021 por Scott LaValley e cria essa tecnologia focada em companhia emocional e interações dinâmicas.
Eles estão desenvolvendo um robô descrito por LaValley como “um pequeno e amigável robô humanoide, projetado para trazer alegria, aconchego e um pouco da magia do dia a dia aos espaços em que vivemos.”
O objetivo do robô é ser um companheiro doméstico — não um robô para tarefas domésticas, como limpeza. Inspirada nos próprios filhos de LaValley e na vontade deles de tornar personagens da Disney em realidade, a empresa já tem dois protótipos: Yogi e Speedy.
Com foco em proporcionar companhia emocional, interação social e construção de vínculo afetivo, Yogi pretende criar uma conexão emocional com os usuários. Sua tecnologia é baseada no Motion Language Model, um modelo que permite comunicação por linguagem natural e gestos sofisticados. Essa tecnologia tem ganhado espaço na inteligência artificial, e empresas como OpenAI, Google DeepMind e Meta AI exploram a integração de linguagem natural com modelos que controlam agentes virtuais ou físicos em simulações.
Essa tecnologia valoriza movimentos e expressões corporais tanto quanto a fala, permitindo que o robô responda a eles para interpretar emoções.
O protótipo ainda não tem previsão para comercialização.
Diferente do Yogi, a empresa aposta no Speedy para uma comercialização mais rápida, com interações mais dinâmicas e uso em espaços públicos e domésticos. Ele é personalizável e pode ser adaptado a diferentes contextos, como ambientes educacionais, centros de ciência e outros. Além disso, possui mobilidade mais ágil e leveza.
Por ele possuir uma tecnologia adaptável, a ideia é que ele esteja presente em diversos setores, como da saúde e educação. A Cartwheel Robotics planeja entregar cerca de 20 unidades desse robô para museus e centros de ciência como fase inicial de testes e validação pública ainda este ano.
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Um grande desafio que a empresa vem enfrentando é a aceitação social, que além de causar estranhamento, o preço pode ser um fator que distancie o consumidor do produto. Além disso, para a comercialização completa, devem existir locais de manutenção e suporte técnico local.
Mas o mercado de inteligência artificial não para de aumentar, e os robôs sociais vêm crescendo no mercado, com estimativa de ultrapassar 20 bilhões até 2030, de acordo com relatórios de pesquisa de mercado da MarketsandMarkets e Grand View Research.
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