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BC vai permitir que cidadãos saibam se as suas chaves Pix foram marcadas como fraudulentas
Publicado 26/05/2025 • 17:14 | Atualizado há 2 meses
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Publicado 26/05/2025 • 17:14 | Atualizado há 2 meses
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Marcello Casal Jr/Agência Brasil/Arquivo
O Banco Central (BC) vai permitir que cidadãos saibam se as suas chaves Pix foram marcadas como fraudulentas por instituições financeiras. Nesta segunda-feira (26), a diretora de Relacionamento, Cidadania e Supervisão de Conduta, Izabela Correa, disse que essas informações serão disponibilizadas no Registrato a partir do ano que vem.
As instituições financeiras fazem “marcações” em chaves Pix suspeitas de fraudes, que podem ser originadas, por exemplo, a partir de uma notificação de infração no sistema. Apenas no ano passado, houve 1,22 milhão de marcações, a partir de dados obtidos por meio da Lei de Acesso à Informação (LAI).
Em uma entrevista coletiva para comentar o lançamento de novos serviços ao cidadão, o chefe do departamento de Atendimento Institucional do BC, Carlos Eduardo Gomes, explicou que o Registrato não vai incluir a razão da marcação. Mas o cidadão que quiser os detalhes vai poder entrar em contato com a IF responsável.
“A gente vai ter um relatório sobre essa informação, a informação é que a chave está marcada. Como você vai ter a instituição que marcou e a informação que ela está marcada, caberá ao cidadão se dirigir à instituição financeira que entendeu que motivou a marcação da chave”, ele disse.
No ano passado, 459.578 chaves Pix (38% do total) foram marcadas como “scammer account”, quando a conta usada para receber recursos provenientes de fraude está no nome do próprio fraudador. Outras 328.945 (27%) foram marcadas como contas-laranja, e 422.932 (35%), por outros tipos de fraude.
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A diretora do BC, por sua vez, disse que a autarquia não tem estatísticas de números de abertura fraudulenta de contas, mas espera que outro serviço anunciado nesta segunda-feira – um sistema que permite a cidadãos proibir a abertura de novas contas no seu nome – deve reduzir o número total de fraudes.
“Nós não temos essa estatística, mas a gente sabe que existe uma série de formas de fraudes, a gente acompanha isso, e aqui a gente espera que a gente esteja, então, mitigando mais o uso dessas formas”, disse Izabela.
Além da marcação de chaves Pix, o Registrato também deve disponibilizar, a partir de 2026, informações sobre consórcios e autorizações no Open Finance.
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