Futuros seguem em alta com temores de restrição de oferta; Opep deve manter aumento na produção
Publicado 28/05/2025 • 15:53 | Atualizado há 3 dias
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Publicado 28/05/2025 • 15:53 | Atualizado há 3 dias
KEY POINTS
Bombas de petróleo são vistas em campos de petróleo ao longo da Rodovia 33, conhecida como Rodovia do Petróleo, a oeste de Buttonwillow, Condado de Kern, Califórnia, em 9 de abril de 2025.
Frederic J. Brown | Afp | Getty Images (Reprodução CNBC Internacional)
Os preços dos contratos futuros do petróleo seguem operando em alta na tarde desta quarta-feira (27), com os investidores pesando temores de restrição na oferta e um possível aumento na produção da commodity por parte da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep), que deverá ser decidido em uma reunião neste sábado (31).
O governo de Donald Trump emitiu uma nova autorização para a petrolífera americana Chevron, que lhe permitiria manter ativos na Venezuela, mas não exportar petróleo ou expandir atividades.
A queda do petróleo também foi limitada por paralisações de produção e evacuações na província canadense de Alberta devido a um incêndio florestal, além de rumores de novas sanções à Rússia pelos EUA.
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“As recentes negociações laterais refletem mudanças nas expectativas em relação à oferta e à demanda”, afirma George Pavel, da Naga.com.
“O bloqueio americano à Chevron para exportar petróleo bruto venezuelano restringiu a oferta, e a perspectiva de novas sanções americanas às exportações de energia russas reforça o potencial de recuperação”, continua.
“Os preços permanecem mais baixos na semana que antecede a reunião da Opep+ no sábado, onde oito membros decidirão sobre os níveis de produção”, afirmam analistas do Goldman Sachs. Ocartel provavelmente anunciará um último aumento de produção de 411.000 barris por dia em julho.
Segundo os analistas do Goldman Sachs, embora haja uma redução na superprodução do Cazaquistão e do Iraque nas estimativas preliminares de maio do Goldman, as melhorias na conformidade têm sido relativamente moderadas no geral.
“Da mesma forma, a demanda global por petróleo permanece bastante resiliente e a demanda saudita por petróleo já aumentou em abril, antes do pico no verão devido à redução da demanda”, afirma o banco.
“Apesar disso, os preços podem responder positivamente nas próximas semanas e meses se houver progresso nas negociações comerciais globais ou na resolução dos atritos entre EUA e Irã”, disse Tim Waterer, analista-chefe de mercado da KCM Trade.
Por volta de 13h31 (horário de Brasília), o preço do contrato do petróleo WTI negociado na Nymex com entrega para julho subia 2,11%, cotado a US$ 62,18 o barril. Já o preço do contrato do Brent negociado na plataforma ICE, com entrega para julho avançava 1,74%, cotado a US$ 65,18 o barril.
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