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Azul espera colocar US$ 671 milhões no caixa do total acertado com credores
Publicado 31/05/2025 • 21:03 | Atualizado há 4 meses
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Publicado 31/05/2025 • 21:03 | Atualizado há 4 meses
KEY POINTS
Avião da Azul.
Divulgação Facebook/Azul.
A companhia aérea Azul anunciou que espera colocar até US$ 671 milhões no caixa da empresa, do total de US$ 1,6 bilhão acordado com credores. O valor faz parte de uma reestruturação financeira destinada a garantir a saúde financeira da empresa, que tem enfrentado desafios devido à pandemia e suas consequências no setor aéreo. A Azul já recebeu a primeira parcela do financiamento, no valor de US$ 250 milhões, com o objetivo de fortalecer sua liquidez.
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Esse acordo com os credores faz parte de uma série de medidas para melhorar a posição de caixa da empresa. O financiamento foi estruturado para ser liberado em diferentes tranches, e o restante do valor será disponibilizado conforme o cumprimento das condições acordadas entre a companhia e os credores. O acordo inclui tanto condições de pagamento quanto objetivos de desempenho que a Azul precisa atingir ao longo do tempo.
Além do aumento da liquidez imediata, que será fundamental para as operações da companhia, o montante acordado contribuirá para o refinanciamento de parte da dívida da empresa, possibilitando mais flexibilidade nas finanças e reduzindo a pressão sobre o fluxo de caixa. Isso permitirá à Azul manter sua operação estável enquanto enfrenta os desafios do mercado aéreo pós-pandemia.
A Azul tem buscado estratégias para aumentar sua competitividade e melhorar sua estrutura financeira, após o impacto de restrições e queda na demanda de viagens durante a crise sanitária. O montante acordado visa ajudar a empresa a enfrentar os custos operacionais enquanto garante a continuidade de sua expansão, especialmente com o aumento das viagens domésticas e internacionais à medida que a economia global se recupera.
A negociação com os credores e o financiamento obtido são vistos como um passo importante para a recuperação da Azul, que continua a operar com uma das frotas mais modernas da América Latina.
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