UE multa Google em R$ 18,75 bilhões em meio a tensões comerciais nos EUA
Starbucks investe para que suas cafeterias sejam mais acolhedoras — e acessíveis
No primeiro mês do tarifaço, criação de vagas de emprego nos EUA cai e desemprego aumenta
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BMW aposta em software e valor de marca para enfrentar Tesla e rivais chineses
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ONU: quase cem operadoras postais suspendem serviços para os EUA por causa de tarifas. Entenda.
O vice-presidente e ministro da Economia da Suíça, Guy Parmelin, disse neste sábado (6) que teve “reuniões construtivas” com autoridades dos Estados Unidos, enquanto o país tenta driblar as pesadas tarifas de importação impostas pelo presidente americano Donald Trump. Clique aqui e leia.
Indústria e agro brasileiros buscam saída diplomática após quatro semanas das tarifas impostas por Trump; veja.
Tarifaço completa um mês: exportações caem em setores estratégicos, mas Brasil resiste com carne, China e antecipações. Veja reportagem completa.
“Imagine o seguinte: a Suprema Corte americana abre um processo contra, por exemplo, o Barack Obama, ex-presidente dos EUA. E nós, brasileiros, não concordamos. Então, vamos aumentar a tarifa. Não tem justificativa para isso.” A declaração foi do vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin (PSB), que tentou descolar o tarifaço do julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro por tentativa de golpe.
Alckmin disse que a ideia de que a decisão do presidente dos EUA, Donald Trump, de taxar produtos brasileiros teria ocorrido por considerar que há uma “caça às bruxas” contra Bolsonaro “não tem fundamento”. Segundo ele, essa justificativa também não deveria embasar a defesa da oposição em favor de uma anistia aos acusados. “O indulto é um golpismo de marcha ré”, definiu.
“Está na índole do povo brasileiro a democracia”, acrescentou. Saiba mais.
O pedido de esclarecimentos do governo norte-americano a bancos brasileiros a respeito do cumprimento da Lei Magnitsky foi avaliado por auxiliares do presidente Lula como uma “guerra psicológica” sobre ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), em meio ao julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro. Para integrantes do Palácio do Planalto, foi uma forma de os Estados Unidos pressionarem os magistrados a absolver ou reduzir as penas dos réus da ação penal do golpe. Saiba mais.
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou nesta terça-feira (26) estar “muito chateado” com o Brasil e criticou o governo de Luiz Inácio Lula da Silva, que, segundo ele, se tornou “radicalmente de esquerda”.
“Estamos muito chateados com o Brasil. Nós os tarifamos muito alto por causa do fato de que eles estão fazendo algo muito infeliz. Eu amo o povo do Brasil. Temos um ótimo relacionamento com o povo do Brasil, mas o governo do Brasil mudou radicalmente. Foi muito para a esquerda, foi radicalmente para a esquerda, e isso está prejudicando muito o Brasil. Eles estão indo muito mal”, declarou Trump durante coletiva de imprensa na Casa Branca. Saiba mais.
Mark Carney, primeiro-ministro do Canadá, decidiu adiar a exigência para que montadoras atinjam metas mínimas de vendas de veículos elétricos (EVs) a partir do próximo ano, em meio ao impacto das tarifas impostas pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump.
A meta havia sido estabelecida pelo ex-premiê Justin Trudeau, que determinou que, em 2026, 20% dos veículos de passageiros vendidos fossem de emissão zero. A retirada da exigência ocorre enquanto as montadoras absorvem os efeitos das tarifas. Saiba mais.
Nesta sexta-feira (5), o presidente dos EUA, Donald Trump, ameaçou lançar uma investigação comercial para “anular” o que classificou como multas discriminatórias aplicadas pela Europa contra empresas de tecnologia americanas como Google e Apple.
“Não podemos deixar isso acontecer com a brilhante e sem precedentes engenhosidade americana e, se acontecer, serei forçado a iniciar um processo nos termos da Seção 301 para anular as penalidades injustas cobradas dessas empresas americanas contribuintes”, escreveu Trump no Truth Social. Saiba mais.