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‘Há desconfiança dos mercados dos dois lados’, diz economista sobre acordo entre China e EUA
Publicado 12/06/2025 • 12:18 | Atualizado há 2 meses
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Publicado 12/06/2025 • 12:18 | Atualizado há 2 meses
KEY POINTS
A China e os Estados Unidos avançam nas negociações para reduzir as tensões comerciais, mas os mercados ainda reagem com cautela.
Em entrevista ao Times Brasil — Licenciado Exclusivo CNBC, nesta quinta-feira (12), o economista e professor de Relações Internacionais do Ibmec-RJ, Márcio Sete Fortes, analisou os últimos desdobramentos após o anúncio de um possível acordo e os comentários do ex-presidente Donald Trump nas redes sociais.
Segundo ele, apesar do otimismo demonstrado por Trump, a sinalização não foi suficiente para acalmar os mercados, que seguem desconfiados.
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“O anúncio feito pelo ex-presidente Trump dá a entender que o acordo será finalizado com a sua aceitação, mas isso não deve ser levado como certo”, afirmou Fortes.
Como ele explicou, a desconfiança mútua entre as duas potências ainda pesa: “A bolsa da China fechou em baixa, Hong Kong também teve queda, especialmente no setor de tecnologia, o que mostra que ainda há muita incerteza sobre o cumprimento real do acordo.”
Segundo o professor, embora a China tenha afirmado que manterá sua palavra, espera-se o mesmo comprometimento por parte dos Estados Unidos. “É natural acreditar que, de maneira geral, esse processo precise ser respeitado nos termos acertados — mas ainda existem pontos pouco claros.”
Fortes acrescentou que o mercado entende que a desconfiança, presente dos dois lados, pode funcionar como um freio útil.
“As tarifas desiguais continuam sendo um ponto de tensão constante, e isso deixa os investidores em alerta”, concluiu.
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