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Trump vai estender prazo para o TikTok pela terceira vez, adiando decisão por mais 90 dias
Publicado 17/06/2025 • 19:51 | Atualizado há 4 meses
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Publicado 17/06/2025 • 19:51 | Atualizado há 4 meses
KEY POINTS
Adriana Adie/ZUMA Press Wire
Pela terceira vez desde que assumiu o cargo em janeiro, o presidente Donald Trump planeja estender o prazo que obrigaria a ByteDance, da China, a vender a operação americana do TikTok.
“O presidente Trump assinará uma nova Ordem Executiva esta semana para manter o TikTok funcionando”, disse a Secretária de Imprensa da Casa Branca, Karoline Leavitt, em um comunicado.
“Como ele disse muitas vezes, o presidente Trump não quer que o TikTok saia do ar. Esta extensão durará 90 dias, período que a Administração usará para garantir que esse acordo seja finalizado, para que o povo americano possa continuar usando o TikTok com a certeza de que seus dados estão seguros.”
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A ByteDance estava se aproximando do prazo de 19 de junho para vender as operações americanas do TikTok para cumprir uma lei de segurança nacional que a Suprema Corte manteve, poucos dias antes da segunda posse presidencial de Trump. De acordo com a lei, operadores de lojas de aplicativos como Apple e Google e provedores de serviços de internet seriam penalizados por apoiar o TikTok.
Originalmente, a ByteDance teve até o dia 19 de janeiro deste ano para cumprir a lei de segurança nacional, mas Trump assinou uma ordem executiva quando assumiu o cargo pela primeira vez, que adiou o prazo para 5 de abril. Trump estendeu o prazo pela segunda vez um dia antes desse limite de abril.
O presidente disse à NBC News, em maio, que estenderia o prazo do TikTok novamente se nenhum acordo fosse fechado, e ele reiterou seus planos na quinta-feira (17).
Antes de Trump assinar a primeira ordem executiva, o TikTok ficou brevemente fora do ar nos EUA por um dia, voltando após o anúncio do presidente. Apple e Google também removeram o TikTok da App Store e Google Play, respectivamente, durante a suspensão inicial da rede social de vídeos curtos nos EUA. Posteriormente, porém, o acesso ao app foi restaurado em ambas as lojas.
Várias empresas, incluindo a Oracle, a AppLovin e o consórcio Project Liberty, do bilionário Frank McCourt, manifestaram interesse em comprar as operações americanas do TikTok. Não está claro se o governo chinês aprovaria um acordo.
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Este conteúdo foi fornecido pela CNBC Internacional e a responsabilidade exclusiva pela tradução para o português é do Times Brasil.
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