Siga o Times Brasil - Licenciado Exclusivo CNBC no
Relatório do Fed aponta que tarifas podem ter influência em repique na inflação de bens nos EUA
Publicado 20/06/2025 • 14:32 | Atualizado há 3 meses
Warren Buffett está de olho na maior aquisição da Berkshire Hathaway em três anos
CEO da Ford prevê queda de 50% nas vendas de carros elétricos com fim dos incentivos
JPMorgan Chase avança todo dia para se tornar o primeiro megabanco do mundo totalmente movido a IA
Com críticas de empresários e rivais, primeiro-ministro do Reino Unido se prepara para discurso decisivo
DeepSeek da China lança modelo de IA de nova geração
Publicado 20/06/2025 • 14:32 | Atualizado há 3 meses
KEY POINTS
Selo do Federal Reserve americano.
Pexels.
O Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano), em relatório de política monetária apresentado ao Congresso dos Estados Unidos, apontou que a inflação continuou a se moderar este ano no país, embora permaneça relativamente elevada. De acordo com a autoridade, há alguns sinais iniciais de que tarifas mais altas sobre importações de produtos dos EUA estão elevando os preços de certos bens de consumo.
Segundo o documento, o mercado de trabalho está em boa forma no país, com um ritmo moderado de criação de empregos até agora neste ano e a taxa de desemprego em um nível baixo.
“Os efeitos sobre os preços ao consumidor nos EUA do aumento das tarifas de importação neste ano são altamente incertos, visto que a política comercial continua evoluindo, e ainda é cedo para avaliar como os consumidores e as empresas responderão”, aponta o Fed.
Leia mais
Acompanhe a cobertura em tempo real da Guerra Comercial
Membro do Fed, Waller, diz que banco central pode cortar taxas já em julho
Embora as medidas de expectativas de inflação de curto prazo tenham subido acentuadamente neste ano, refletindo preocupações com tarifas, a maioria das medidas de expectativas de longo prazo permaneceu dentro da faixa de valores observada na década anterior à pandemia e continua amplamente consistente com a meta de inflação de 2%, aponta o Fed.
“A atual postura da política monetária da autoridade a deixa bem posicionada para aguardar por mais clareza sobre as perspectivas de inflação e atividade econômica e para responder no tempo correto a potenciais desenvolvimentos”, avalia.
Embora o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) real tenha sido pausado no primeiro trimestre, o crescimento da demanda doméstica final privada foi moderado, refletindo um aumento modesto nos gastos do consumidor e um salto nos gastos de capital, avalia o Fed. No entanto, as medidas de sentimento das famílias e das empresas caíram este ano em meio a preocupações com os efeitos de tarifas mais altas sobre a inflação e o emprego, bem como à maior incerteza sobre as perspectivas econômicas.
O Fed também continuou reduzindo suas participações em Treasuries e títulos lastreados em hipotecas de agências (MBS) e, a partir de abril, desacelerou ainda mais o ritmo de declínio para facilitar uma transição suave para amplos saldos de reservas. O funcionamento do mercado de Treasuries permaneceu ordenado, mas a liquidez caiu significativamente para níveis vistos pela última vez no início de 2023, aponta.
—
📌 ONDE ASSISTIR AO MAIOR CANAL DE NEGÓCIOS DO MUNDO NO BRASIL:
🔷 Canal 562 ClaroTV+ | Canal 562 Sky | Canal 592 Vivo | Canal 187 Oi | Operadoras regionais
🔷 TV SINAL ABERTO: parabólicas canal 562
🔷 ONLINE: www.timesbrasil.com.br | YouTube
🔷 FAST Channels: Samsung TV Plus, LG Channels, TCL Channels, Pluto TV, Roku, Soul TV, Zapping | Novos Streamings
Mais lidas
Aporte na Cosan deixa a situação da Raízen mais indefinida
Oncoclínicas anuncia reestruturação e foca em parcerias e tratamentos oncológicos; ações disparam após anúncio
Disputa fora de campo: briga por verba de TV coloca Flamengo contra Palmeiras, São Paulo, Santos e outros clubes
Novo Nordisk, dona do Ozempic, e Eurofarma fecham parceria para lançar novas canetas para perda de peso
Grupo Boticário se posiciona após citação de franqueado em operação da Receita contra PCC