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Vendas de imóveis crescem 30% em maio na cidade de São Paulo, base anual
Publicado 01/07/2025 • 12:17 | Atualizado há 12 horas
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Publicado 01/07/2025 • 12:17 | Atualizado há 12 horas
KEY POINTS
Cidade de São Paulo.
Pixabay,
A Pesquisa Secovi-SP do Mercado Imobiliário (PMI), realizada pelo departamento de Economia e Estatística junto às incorporadoras associadas, apurou em maio a comercialização de 9.996 unidades residenciais novas na cidade de São Paulo,sendo um avanço de 30% na comparação anual e um crescimento de 7,3% na comparação com abril deste ano.
Com o resultado, as vendas acumularam 112,4 mil unidades em 12 meses (junho de 2024 a maio de 2025), representando uma alta de 31% em relação ao mesmo período do ano anterior.
O VGV (Valor Global de Vendas) em maio atingiu R$ 4,8 bilhões valores deflacionados pelo INCC-DI (Índice Nacional de Custo de Construção), da FGV (Fundação Getúlio Vargas), referente ao mês de maio de 2025. No acumulado de 12 meses, o VGV na capital paulista totalizou R$ 57,5 bilhões, valores deflacionados pelo INCC-DI referente a maio de 2025.
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O indicador VSO (Vendas Sobre Oferta), que apura a porcentagem de vendas em relação ao total de unidades ofertadas, atingiu 14% em maio de 2025. Em 12 meses, o VSO foi de 63,3%. Segundo a pesquisa do Secovi-SP, a cidade de São Paulo registrou no mês de maio o lançamento de 10.254 unidades residenciais novas. No acumulado de 12 meses, foram lançadas 123,4 mil unidades na capital paulista.
O mercado imobiliário da cidade de São Paulo encerrou maio de 2025 com a oferta de 61,6 mil unidades disponíveis para venda. Esta oferta é composta por imóveis na planta, em construção e prontos (estoque), lançados nos últimos 36 meses (junho de 2022 a maio de 2025).
Em maio, o VGO (Valor Global da Oferta) somou R$ 45,4 bilhões em valores deflacionados pelo INCC-DI (Índice Nacional de Custo de Construção), da FGV (Fundação Getúlio Vargas), referente a maio de 2025.
Os imóveis de 2 dormitórios destacaram-se no mês de maio em todos os indicadores: 55% das unidades lançadas (5.614 unidades), 59% das vendas (5.938 unidades), 60% da oferta (36.757 unidades), 43% do VGV (R$ 2.102,9 milhões), 43% do VGO (R$ 15,4 bilhões) e o maior VSO (13,9%).
Imóveis na faixa de 30 m² e 45 m² de área útil lideraram em quase todos os indicadores: 52% dos lançamentos (5.281 unidades), 57% das vendas (5.706 unidades), 52% da oferta (32.262 unidades) e 37% do VGV (R$ 1.771,1 milhões).
O maior VSO (19,0%) foi dos imóveis com metragem inferior a 30m2. O maior VGO, com 26% do total (R$ 11,8 bilhões), ficou com a metragem acima de 180 m².
Imóveis com valor entre R$ 264 mil e R$ 350 mil lideraram com 39% os lançamentos (4.043 unidades), 34% as vendas (3.403 unidades) e 30% a oferta final (18.616 unidades). Unidades com preço entre R$ 350 mil e R$ 700 mil registraram o maior VGV, com participação de 25% (R$ 1.213,4 milhões). Imóveis acima de R$ 2,1 milhões tiveram o maior VGO, de 42% (R$ 19,2 bilhões).
A partir de julho de 2023, foi atualizada a faixa de preços dos imóveis do programa Minha Casa, Minha Vida, alterando o limite de R$ 264 mil para R$ 350 mil na cidade de São Paulo. Para segmentar os imóveis econômicos, o Secovi-SP elegeu as faixas de preço enquadradas nos parâmetros do programa Minha Casa Minha Vida.
Em maio, 53% dos lançamentos (5.424 unidades) e 58% das vendas (5.763 unidades) estavam enquadradas como econômicas (MCMV). A oferta disponível para a venda deste tipo de imóvel somou 31.579 unidades (51%), com VSO de 15,4%. Os outros mercados registraram 4.830 unidades lançadas, 4.233 unidades vendidas, oferta final de 30.002 unidades e VSO de 12,4%.
A Zona Leste liderou com 34% (3.456 unidades) dos lançamentos e 29% (2.913 unidades) das vendas. A Zona Sul registrou a maior oferta final, com 32% (19.785 unidades). A Zona Oeste ficou com os maiores VGV, de 37% (R$ 1.798,2 milhões), e VGO, com 38% (R$ 17,1 bilhões). O maior VSO (19,1%) foi dos imóveis localizados no Centro.
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