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Ministro de Israel diz que Exército vai “garantir que o Irã não possa ameaçar” o país novamente
Publicado 04/07/2025 • 09:08 | Atualizado há 11 horas
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Publicado 04/07/2025 • 09:08 | Atualizado há 11 horas
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BERNAT ARMANGUE/ASSOCIATED PRESS/ESTADÃO CONTEÚDO.
Imagem de arquivo - 24 de junho de 2025. Soldados israelenses trabalham em meio aos escombros de prédios residenciais destruídos por um ataque de míssil iraniano que matou várias pessoas na região de Bersheba, em Israel. O presidente dos EUA, Donald Trump, disse nesta segunda-feira, 23, nas suas redes sociais que Israel e o Irã haviam concordado com um cessar-fogo, após mais de uma semana de ataques - e um bombardeio americano às instalações nucleares iranianas no sábado. Os governos de Israel ou do Irã não confirmaram a trégua.
O ministro da Defesa de Israel, Israel Katz, afirmou que o Exército deve elaborar um plano para impedir que o Irã volte a ameaçar Israel, após os dois inimigos travarem uma guerra de 12 dias no mês passado. As declarações foram divulgadas nesta sexta-feira (4).
“A missão atual do Exército é preparar um plano de imposição para garantir que o Irã não possa ameaçar Israel novamente”, disse Katz em uma reunião com líderes militares na quinta-feira, segundo comunicado divulgado por seu ministério.
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“O Exército deve se preparar nos níveis de inteligência e operação para garantir que a força aérea mantenha superioridade aérea sobre Teerã, capacidade de impor restrições ao Irã e de impedir que o país reconstrua suas capacidades”, acrescentou.
Israel iniciou uma campanha de bombardeios contra o Irã em 13 de junho, após décadas de guerra velada. O país declarou que o objetivo era impedir o desenvolvimento de uma arma nuclear — ambição que Teerã nega, e enfraquecer o arsenal de mísseis balísticos iraniano.
Após o anúncio de um cessar-fogo pelos Estados Unidos, o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, prometeu impedir que o Irã reconstrua suas instalações nucleares, levantando a possibilidade de novos conflitos.
Em 27 de junho, Katz escreveu na rede X que o Exército “atuará regularmente para frustrar tais ameaças”.
A imprensa israelense afirma que os líderes do país buscam adotar uma estratégia semelhante à utilizada no Líbano.
O Exército israelense realiza regularmente ataques contra o que diz serem posições e operativos suspeitos do Hezbollah em território libanês, apesar de um cessar-fogo firmado em novembro.
Israel reconheceu ter sido atingido por mais de 50 mísseis durante a guerra de 12 dias com o Irã, resultando em 28 mortes, segundo dados oficiais.
No Irã, os ataques israelenses deixaram mais de 900 mortos, segundo o Judiciário do país.
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