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Polícia Civil prende suspeito de ataque hacker que desviou milhões de instituições financeiras
Publicado 04/07/2025 • 09:03 | Atualizado há 1 dia
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Publicado 04/07/2025 • 09:03 | Atualizado há 1 dia
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A Polícia Civil de São Paulo prendeu um funcionário de uma empresa responsável por processar transações financeiras entre bancos e o Banco Central, suspeito de ser o principal articulador de um ataque cibernético que desviou R$ 541 milhões de instituições financeiras. A prisão ocorreu na quinta-feira (3), na Zona Oeste da capital paulista.
Segundo informações do Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic), obtidas pela reportagem do Times Brasil – Licenciado Exclusivo CNBC, o investigado forneceu suas credenciais de acesso ao sistema para outros envolvidos, que então realizaram transferências em massa via Pix. Parte do dinheiro, R$ 270 milhões, foi bloqueada em uma conta utilizada para receber os valores desviados.
As investigações foram conduzidas pela 2ª Delegacia da Divisão de Crimes Cibernéticos (DCCiber), especializada em fraudes contra instituições financeiras.
As apurações começaram em 30 de julho do ano passado e permitiram identificar um dos operadores do esquema. A Justiça expediu mandados de prisão e de busca e apreensão, cumpridos no bairro City Lapa.
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O funcionário detido admitiu que foi aliciado e confessou ter colaborado com os demais criminosos. Ele informou ainda ter ajudado o grupo a acessar o sistema e executar as transferências diretamente para o Banco Central.
As investigações continuam para identificar e prender os outros envolvidos no esquema.
Na última terça-feira (1º), um ataque hacker à empresa C&M Software provocou um prejuízo milionário a diversas instituições financeiras. Segundo fontes próximas à investigação, os criminosos invadiram seis contas-reserva que essas instituições mantêm no Banco Central. Essas contas funcionam como garantia para a liquidação de operações financeiras entre os bancos, como transferências via Pix, TED e DOC.
A C&M Software é uma empresa de tecnologia que conecta instituições financeiras ao sistema do Banco Central para operações do Pix e liquidação interbancária. Segundo apurou Eduardo Gayer nos bastidores, técnicos do Banco Central falam no maior ataque hacker da história.
Nenhum cliente final sofreu prejuízo, embora alguns bancos tenham enfrentado instabilidades no uso do Pix após o Banco Central determinar o desligamento dos acessos da C&M Software.
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