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Críticas ao Congresso dominam redes sociais após votações sobre o IOF, diz Quaest
Publicado 04/07/2025 • 21:35 | Atualizado há 2 meses
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Publicado 04/07/2025 • 21:35 | Atualizado há 2 meses
KEY POINTS
Foto da Fachada do Congresso Nacional, em Brasília.
Foto: Antônio Cruz/ Agência Brasil
4,4 milhões. Este foi o número de menções ao Congresso Nacional e às disputas entre o Executivo e o Legislativo nas redes sociais desde o último dia 24, segundo um levantamento divulgado pela Quaest nesta sexta-feira (4).
Neste período, segundo o instituto de pesquisas, o alcance estimado médio foi de 32 milhões de contas por hora. Do total de interações, 61% apresentaram tom crítico ao Congresso, enquanto 11% foram positivas e 28% neutras.
A partir de 25 de junho, o volume de menções aumentou com a votação contrária à taxação do IOF. Nesse período, a hashtag #InimigosDoPovo concentrou mais de 300 mil menções.
Um novo pico de críticas ocorreu entre 30 de junho e 3 de julho, com publicações direcionadas ao presidente da Câmara, Hugo Motta. A manifestação na Faria Lima também foi destaque.
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Diferentemente de episódios anteriores, as menções críticas foram majoritariamente direcionadas ao Congresso, com pouca associação ao presidente Lula, de acordo com a Quaest.
Apenas 15% das interações mencionaram diretamente o presidente. Do total, 31% tiveram tom negativo, índice inferior aos registrados em momentos como o escândalo do INSS (77% de menções negativas) e o aumento do IOF (76% de menções negativas).
“O conteúdo positivo vem de defesas à sua atuação e críticas às decisões do Congresso, indicando que Lula não é o foco central do desgaste atual”, diz a Quaest.
No período analisado, 119 parlamentares governistas publicaram 741 conteúdos relacionados às discussões sobre tributação. Por outro lado, 112 parlamentares da oposição realizaram 378 publicações.
O cenário contrasta com episódios anteriores, nos quais a oposição liderava em volume e repercussão digital.
Para a Quaest, a mobilização nas redes indica uma vantagem momentânea do governo nas disputas narrativas. O cenário difere do primeiro semestre de 2025, quando a aprovação digital do governo apresentava tendência de queda.
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