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IGP-10 de julho recua 1,65%, ante queda de 0,97% em junho, afirma FGV
Publicado 17/07/2025 • 14:06 | Atualizado há 3 meses
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Publicado 17/07/2025 • 14:06 | Atualizado há 3 meses
KEY POINTS
Pixabay.
O IGP-10 recuou 1,65% em julho, após a queda de 0,97% em junho, segundo a FGV.
O Índice Geral de Preços – 10 (IGP-10) recuou 1,65% em julho, após a queda de 0,97% em junho, informou a Fundação Getulio Vargas (FGV) nesta quinta-feira (17). O resultado anunciado foi uma queda mais acentuada que a mediana das estimativas dos analistas do mercado financeiro ouvidos pelo Projeções Broadcast, de recuo de 1,46%, com intervalo entre -0,52% e -1,82%.
Quanto aos três indicadores que compõem o IGP-10 de julho, os preços no atacado medidos pelo IPA-10 tiveram redução de 2,42%, acentuando a queda de junho, de 1,54%. Os preços ao consumidor verificados pelo IPC-10 apresentaram alta de 0,13%, desaceleração em relação ao mês anterior, quando o índice subiu 0,28%.
Já o INCC-10, que mede os preços da construção civil, teve elevação de 0,57% em julho, depois de subir 0,87% em junho.
O IGP-10 acumulou um recuo de 1,42% no ano. A taxa acumulada em 12 meses ficou positiva em 3,42%. O período de coleta de preços para o indicador de julho foi do dia 11 de junho a 10 deste mês.
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As quedas nos custos com Transportes, apoiada no recuo do preço da gasolina, ajudaram a desacelerar a inflação ao consumidor medida pelo Índice Geral de Preços – 10 (IGP-10) em julho, informou a FGV.
O Índice de Preços ao Consumidor (IPC-10) arrefeceu a alta a 0,13%, depois de 0,28%. “Nos preços ao consumidor, o grupo de transportes exerceu influência decisiva na desaceleração do índice. O principal fator foi a queda no preço da gasolina, resultado do novo reajuste implementado pela Petrobras para as distribuidoras, impacto que se propagou diretamente aos preços praticados no varejo”, disse Matheus Dias, economista do Instituto Brasileiro de Economia da FGV (Ibre/FGV), em nota oficial.
Em relação ao mês anterior, seis das oito classes de despesa registraram taxas de variação mais baixas: Habitação (0,86% para 0,49%), Saúde e Cuidados Pessoais (0,44% para 0,04%), Alimentação (0,11% para -0,12%), Vestuário (0,51% para -0,15%), Comunicação (-0,05% para -0,26%) e Transportes (-0,08% para -0,12%).
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