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Alberto Ajzental: com a dívida dos Estados Unidos superando US$ 36 trilhões e atingindo quase 120% do PIB, e o pagamento anual de juros sobre essa dívida ultrapassando US$ 1 trilhão, o governo Trump reacendeu um velho expediente para enfrentar déficits crônicos sem cortar despesas: elevar tarifas de importação. (…) É importante esclarecer: quando os EUA aumentam tarifas, quem paga não são os países exportadores, mas os importadores locais — e, no fim da cadeia, o consumidor norte-americano.
O Tesouro arrecada, sim. Mas o custo dessa arrecadação recai sobre a classe média americana, sobre empresas que dependem de insumos estrangeiros e sobre uma cadeia produtiva profundamente globalizada. Muitos dos produtos taxados, como eletrônicos, roupas, autopeças e fertilizantes, não têm substituto imediato no mercado doméstico.
A elevação tarifária, portanto, transfere parte da carga tributária do governo para os consumidores, sem resolver o desequilíbrio fiscal estrutural. Apenas o posterga, à custa de aumento de preços internos e risco inflacionário. Leia a coluna completa.
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