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Ambiente externo é desafiador por conjuntura e política econômica dos EUA, diz diretor do BC

Publicado 29/04/2025 • 14:28 | Atualizado há 2 meses

Estadão Conteúdo

KEY POINTS

  • O diretor de Política Econômica do Banco Central, Diogo Guillen, destacou nesta terça-feira (29), que o ambiente externo é desafiador pela conjuntura e política econômica dos Estados Unidos.
  • "Não quero aqui me estender nos temas de conjuntura, porque a gente falou bastante nas últimas semanas, e a palavra mais importante é a incerteza, a incerteza da política comercial, e seus efeitos", afirmou, acrescentando que o cenário exige cautela por parte dos países emergentes.
  • Sobre o cenário doméstico, o diretor comentou que a atividade segue resiliente e que há sinais incipientes de moderação.

Diogo Guillen, diretor de Política Econômica do Banco Central.

Antônio Cruz/Agência Brasil

O diretor de Política Econômica do Banco Central, Diogo Guillen, destacou nesta terça-feira (29), que o ambiente externo é desafiador pela conjuntura e política econômica dos Estados Unidos. “Não quero aqui me estender nos temas de conjuntura, porque a gente falou bastante nas últimas semanas, e a palavra mais importante é a incerteza, a incerteza da política comercial, e seus efeitos”, afirmou, acrescentando que o cenário exige cautela por parte dos países emergentes.

Sobre o cenário doméstico, o diretor comentou durante entrevista coletiva para detalhar o Relatório de Estabilidade Financeira (REF), divulgado na manhã desta terça (29) pela autoridade monetária, que a atividade segue resiliente e que há sinais incipientes de moderação, em linha com o documento conhecido mais cedo e com outras comunicações feitas pelo BC.

Impactos para as empresas menores primeiro

O diretor de Política Econômica disse ainda que as empresas menores tendem a sofrer os impactos de um ciclo de aperto monetário primeiro, quando considerado o comportamento histórico.

“Tem muitas formas de você pensar essa heterogeneidade quando você tem um ciclo de política monetária, e um deles é empresas menores ou maiores vão sofrer mais, vão sofrer mais rápido. Esse é um debate importante. As empresas menores reagem primeiro”, disse Guillen, ao lado do presidente do BC, Gabriel Galípolo, e do diretor de Fiscalização, Ailton Aquino.

Ele destacou que o resultado do estudo era esperado, já que empresas menores têm menos espaço para renegociar com bancos. Empresas maiores tendem a sentir os impactos, mas mais lentamente.

Tanto Guillen, quanto Aquino também destacaram que o aperto monetário deve ter impacto em empresas não financeiras, embora em menor magnitude do que na recessão de 2015-2016 e na pandemia de covid-19.

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