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Brasil deve liderar mercado de financiamento sustentável na América Latina, diz Moody’s
Publicado 05/11/2025 • 17:57 | Atualizado há 2 meses
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Publicado 05/11/2025 • 17:57 | Atualizado há 2 meses
KEY POINTS
Divulgação/Moody's
Relatório sobre sustentabilidade foi divulgado nesta quarta-feira (5)
O Brasil deve assumir um papel de liderança no mercado de financiamento sustentável da América Latina nos próximos anos, impulsionado por fatores econômicos, políticos e pela realização da COP30 em Belém. É o que aponta um relatório divulgado pela Moody’s nesta terça-feira (4).
A América Latina e o Caribe têm elevada exposição a riscos ambientais e sociais, como eventos climáticos extremos, desmatamento e desigualdade de acesso a serviços básicos. Esses fatores, segundo a agência, devem continuar estimulando governos e empresas da região a buscar instrumentos financeiros voltados ao desenvolvimento sustentável.
Apesar de uma desaceleração nas emissões de títulos sustentáveis nos primeiros nove meses de 2025, a Moody’s avalia que a demanda por financiamento voltado à resiliência climática, infraestrutura social e transição energética deve sustentar a retomada do mercado no médio e longo prazo.
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De acordo com o relatório, governos latino-americanos seguem desempenhando um papel central na emissão de dívida sustentável. Atualmente, 14 países da região já possuem programas de títulos sustentáveis soberanos, tendência que deve continuar, acompanhada da ampliação de regras e taxonomias “verdes” para dar mais transparência ao mercado.
Além dos governos, bancos públicos de desenvolvimento devem continuar sendo agentes relevantes, tanto como emissores quanto no apoio técnico a empresas interessadas em financiar projetos sustentáveis.
A região também permanece na vanguarda de instrumentos inovadores. Chile e Uruguai, por exemplo, lançaram os primeiros títulos soberanos atrelados a metas de sustentabilidade (SLBs), e emissões ligadas à economia oceânica (o chamado “blue finance”) devem ganhar relevância.
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Segundo a Moody’s, o Brasil reúne condições particulares que o colocam em uma posição estratégica:
Com esses fatores, o país tende a se tornar um dos principais mercados emissores da região, tanto no setor público quanto no privado, segundo a agência.
“Os atributos econômicos e políticos posicionam o Brasil como líder regional no financiamento sustentável de longo prazo”, afirmou a Moody’s no relatório.
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