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Brasil entra para a OPEP+, grupo ampliado de grande exportadores de petróleo
Publicado 18/02/2025 • 22:02 | Atualizado há 5 meses
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Publicado 18/02/2025 • 22:02 | Atualizado há 5 meses
KEY POINTS
Ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira
Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil
Pouco mais de um ano depois de ser convidado para fazer parte da OPEP+, Organização dos Países Exportadores de Petróleo, o Brasil aceitou a proposta. A decisão foi anunciada nesta terça-feira (18), pelo ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, após a reunião do CNPE, Conselho Nacional de Política Energética.
A Opep, fundada em 1960, é a organização de grandes produtores de petróleo. A Opep+ tem convidados que não são considerados membros do grupo original.
O ministro informou que também foi negociado o processo de adesão do Brasil à IEA, Agência Internacional de Energia; e a entrada do país na Irena, Agência Internacional para as Energias Renováveis.
Entidades ambientalistas não concordaram com a entrada do Brasil na OPEP+. O Observatório do Clima é uma delas, como argumenta a coordenadora de políticas públicas da organização, Suely Araújo.
Ao comentar a decisão, o ministro de Minas e Energia, Alexandre de Silveira, também se disse ambientalista e negou a existência de contradição, já que o Brasil, segundo ele, é “líder da transição energética global”.
Criada nos anos 60, a OPEP é composta por 13 países membros, mais os associados, que exploram e comercializam petróleo, e debatem medidas ligadas ao comércio do combustível no mundo. Entre eles, estão Arábia Saudita, Venezuela e Emirados Árabes. Este último sediou a COP 28, em 2023, ocasião em que o Brasil foi convidado a se somar à organização.
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