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Brasil registra alta de casos de covid-19, diz levantamento
Publicado 23/08/2025 • 16:40 | Atualizado há 4 horas
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Publicado 23/08/2025 • 16:40 | Atualizado há 4 horas
KEY POINTS
Foto: Rovena Rosa/Agência Brasil
O Brasil completou oito semanas consecutivas de alta nos casos de covid-19 até o último sábado (16), segundo boletim do Instituto Todos pela Saúde (ITpS). O levantamento aponta para um aumento da circulação do vírus Sars-CoV-2 no país.
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As análises do ITpS consideram a positividade dos exames — proporção de testes realizados que resultam positivos — a partir de dados de laboratórios parceiros como Dasa, DB Molecular, Fleury, Hermes Pardini, Hilab, HLAGyn, Hospital Albert Einstein, Sabin e Target. Nas últimas quatro semanas, a taxa subiu de 5% para 13%.
O aumento foi registrado em todas as faixas etárias, mas foi mais acentuado entre pessoas de 30 a 59 anos. Na última semana, o Distrito Federal liderou o ranking, com 19% de testes positivos, seguido de Rio de Janeiro (18%) e São Paulo (18%). Já os demais vírus respiratórios monitorados apresentaram positividade igual ou inferior a 5%.
O infectologista Marcelo Otsuka, presidente do Departamento de Infectologia da Sociedade de Pediatria de São Paulo e do Comitê Materno-Infantil da SBI, avalia que o aumento também é perceptível nos consultórios. Segundo ele, desde o início da pandemia há uma tendência de alta de casos em agosto, dezembro e janeiro, ainda que a sazonalidade da covid não esteja totalmente definida. “Parece ser diferente de outros vírus, como o VSR e o influenza”, afirma.
O especialista reforça que a principal forma de proteção continua sendo a vacinação em dia. Ele recomenda ainda que pessoas com sintomas façam o teste e evitem contato com outras, especialmente aquelas em grupos de risco — como crianças pequenas, idosos e imunodeprimidos. “Nessas situações, o uso de máscara é indicado”, conclui.
Na metade de julho, o Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) confirmou a circulação da variante XFG no Rio de Janeiro. A linhagem, já identificada também em São Paulo, Ceará e Santa Catarina, surgiu no Sudeste Asiático e vem se espalhando rapidamente em diversos países. No fim de junho, foi classificada pela Organização Mundial da Saúde (OMS) como “variante sob monitoramento”.
O infectologista Marcelo Otsuka pondera, porém, que ainda não há dados suficientes para relacionar a variante à atual alta de casos no Brasil.
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