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Decisão da Meta é um problema para a democracia, diz futuro ministro da Secom
Publicado 08/01/2025 • 14:55 | Atualizado há 8 meses
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Publicado 08/01/2025 • 14:55 | Atualizado há 8 meses
KEY POINTS
A poucos dias de assumir o comando da Secretaria da Comunicação Social da Presidência da República, Sidônio Palmeira afirmou que a decisão da Meta de acabar com a moderação de conteúdo é um problema para a democracia.
“[Com essa decisão da Meta] você não faz o controle da proliferação do ódio, da desinformação, da fake news. Esse é o problema. E a gente precisa ter um controle. É preciso ter uma regulamentação das redes sociais”, afirmou Sidônio Palmeira, em conversa com jornalistas no Palácio do Planalto.
“A gente tem um país autônomo, independente, que vai tomar as medidas necessárias”, acrescentou.
A Meta, controladora do Facebook e do Instagram, anunciou na última terça-feira (7) o fim do programa de checagem de fatos, instituído para frear a disseminação de notícias falsas.
Daqui para frente, a empresa vai seguir a política do X de Elon Musk e dependerá dos usuários para corrigir informações falsas. A notícia foi mal recebida pelo governo brasileiro.
O futuro ministro da Secom participou nesta quarta-feira (8) do ato no Palácio do Planalto para marcar os dois anos dos atos antidemocráticos de 8 de janeiro. A expectativa é que o deputado federal licenciado Paulo Pimenta (PT-RS) deixe o cargo de ministro da Secom amanhã.
O marqueteiro que comandou a campanha vitoriosa do presidente Luiz Inácio Lula da Silva em 2022 deve assumir o posto em uma cerimônia prevista pra a próxima semana.
Sidônio ressaltou que o slogan do governo, “União e Reconstrução”, será mantido durante sua gestão.
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