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Dólar atinge a menor cotação desde o início de novembro
Publicado 18/02/2025 • 17:57 | Atualizado há 10 meses
Publicado 18/02/2025 • 17:57 | Atualizado há 10 meses
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O dólar caiu novamente nesta terça-feira (18) e fechou em baixa de 0,41%, cotado a R$ 5,6887.
A queda acumulada do dólar em 2025 é de 7,93%.
Operadores citam dois fatores como os principais responsáveis pela valorização do real frente ao dólar:
Essas medidas aumentam a expectativa de entrada de capital no Brasil.
Durante a tarde, a moeda atingiu a mínima de R$ 5,6752 e a máxima de R$ 5,7238.
Vinicius Torres Freire, comentarista do Times Brasil – Exclusivo Licenciado CNBC, disse que há um movimento de desmonte de aplicações que apostavam em lucrar com a alta do dólar.
“Acreditava-se que Trump tomaria medidas que elevariam a inflação dos Estados Unidos imediatamente, e (ele) não tomou. Agora, as pessoas acham que ele vai mudar a política, e as pessoas que não ganharam dinheiro com o recuo do dólar precisaram desmontar as aplicações”, afirmou Vinicius.
Vinicius também citou os sinais de desaceleração da economia brasileira como um potencial motivo para essa variação.
“Economia menos acelerada, PIB crescendo menos, existe a possibilidade que o BC não suba muito os juros. No mercado, os juros estão caindo, chegando perto dos 14%, então muitas pessoas estão apostando que a alta de juros não seja tão grande”.
Vinicius afirmou que é difícil ter certeza de qual é o motivo exato do recuo do dólar. “A única certeza é que o clima mudou, especialmente em relação a meados de janeiro, com o recuo do dólar e da taxa de juros”.
Em entrevista ao Times Brasil – Exclusivo Licenciado CNBC, Daniel Teles, especialista da Valor Investimentos, afirmou: “O Brasil é um país muito exportador, e houve um temor em relação às taxas e tarifas de Trump. Elas vieram de uma maneira mais branda, o que faz investidores estrangeiros criarem ânimo em relação a investir no Brasil”.
Daniel falou também sobre os destaques da bolsa: “Empresas que tem exportações em sua linha de receita se beneficiam de uma taxação menos rígida dos Estados Unidos, então houve uma subida maior dessas empresas”.
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