Brasil é o 4º principal destino de investimento estrangeiro entre emergentes, diz pesquisa
Publicado 11/04/2025 • 12:21 | Atualizado há 1 uma semana
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Publicado 11/04/2025 • 12:21 | Atualizado há 1 uma semana
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Pixabay.
O Brasil avançou uma posição no ranking de destinos mais atrativos para o investimento estrangeiro entre mercados emergentes, alcançando o 4º lugar em 2025. O dado faz parte da nova edição do Índice de Confiança para Investimento Direto Estrangeiro (FDICI, na sigla em inglês), divulgado na quinta-feira (11) pela consultoria Kearney.
A liderança do ranking segue com China, Emirados Árabes Unidos e Arábia Saudita. O Brasil ficou à frente de países como Índia, México e África do Sul.
Segundo a pesquisa, os principais atrativos para investidores internacionais no Brasil são os recursos naturais (35%), o desempenho econômico (30%) e a força de trabalho qualificada, além da facilidade para fazer negócios (ambos com 28%).
Incentivos como isenções fiscais e financiamento de baixo custo também contribuem para a atratividade do país, embora setores como saúde, telecomunicações e mídia de massa ainda tenham restrições a investidores estrangeiros.
O levantamento também mostra que, no geral, os mercados desenvolvidos dominam a preferência global: 19 dos 25 países listados no índice principal estão nesse grupo, o que indica a busca por segurança e estabilidade em um cenário global considerado volátil.
“Embora a política comercial e tarifária dos EUA adicione alguma incerteza à perspectiva econômica do Brasil, é improvável que impactos setoriais como os da indústria siderúrgica e automobilística afetem fortemente a trajetória macroeconômica mais ampla do País”, diz Mark Essle, sócio da Kearney no Brasil.
A pesquisa também destaca que os investidores estão atentos aos riscos geopolíticos e às possíveis interrupções nas cadeias de suprimentos, que podem elevar os preços das commodities. Para 38% dos entrevistados, esse aumento é uma das tendências mais prováveis do ano. Outros 35% apontam o crescimento das tensões geopolíticas como um risco relevante — sete pontos percentuais a mais que no levantamento anterior.
Essle destaca que, diante desse cenário, o desempenho doméstico e a eficiência de processos legais e regulatórios se tornaram os principais critérios dos investidores na hora de decidir onde aplicar recursos.
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