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FMI eleva previsão de crescimento da economia brasileira para 2,3% em 2025
Publicado 17/07/2025 • 15:55 | Atualizado há 2 meses
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Publicado 17/07/2025 • 15:55 | Atualizado há 2 meses
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Wikipédia Commons
Sede FMI, em Washington.
O Fundo Monetário Internacional (FMI) revisou as previsões de crescimento da economia brasileira para 2,3% neste ano. Segundo relatório divulgado hoje, o desempenho do PIB (Produto Interno Bruto) nos últimos três anos foi mais forte do que o previsto pela organização.
Segundo o FMI, a economia brasileira vem superando as previsões recentes e operando acima das expectativas, apesar dos sinais de moderação. As projeções atualizadas indicam uma desaceleração em relação ao ano passado. De acordo com o FMI, essa perda de fôlego é consequência de condições monetárias e financeiras restritivas, da redução do apoio fiscal e do aumento da incerteza política.
No médio prazo, é previsível que o crescimento se recupere para 2,5%, apoiado pela normalização da política monetária e por fatores estruturais favoráveis, afirma o documento.
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O relatório também trata da inflação e estima que o IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo) feche 2025 em 5,2%, valor que está 0,7 ponto percentual acima do teto da meta de 4,5%, estabelecida pelo Conselho Monetário Nacional para o fim do próximo ano.
A expectativa é que a inflação volte ao centro da meta de 3% ao ano apenas em 2027. O FMI elogiou a atuação do Banco Central e afirmou que a elevação da Selic para o maior patamar desde 2006 foi uma resposta adequada para controlar a inflação e garantir sua convergência com a meta no médio prazo.
A atuação do governo federal para zerar o déficit fiscal em 2025 e alcançar superávit primário em 2026, como prevê o novo arcabouço fiscal, também foi elogiada.
O FMI, no entanto, recomenda que o Brasil avance na racionalização de gastos tributários ineficientes e combata a rigidez orçamentária. O relatório também traz elogios às reformas estruturais em andamento.
Entre os pontos citados estão a reforma tributária aprovada pelo Congresso Nacional e a proposta de isenção do Imposto de Renda para contribuintes que recebem até R$ 5 mil, atualmente em tramitação no Congresso.
A credibilidade contínua das políticas fiscal e monetária será importante para ancorar as expectativas de inflação, reforça o documento.
Os diretores afirmaram ainda: A reforma do IVA em andamento simplifica o sistema tributário e aumentará a produtividade, e recomendaram reformas no Imposto de Renda de pessoa física para aumentar a progressividade do sistema tributário e a mobilização de receita interna.
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