Inflação desacelera em abril, mas alimentos e medicamentos seguem em alta
Publicado 09/05/2025 • 09:24 | Atualizado há 3 semanas
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Publicado 09/05/2025 • 09:24 | Atualizado há 3 semanas
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Tânia Rêgo/Agência Brasil/Arquivo
O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), indicador oficial da inflação do país, subiu 0,43% em abril, segundo dados divulgados nesta sexta-feira (9) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Apesar de mostrar uma desaceleração em relação ao mês passado, o índice registra o maior avanço para o mês de abril desde 2023 (0,61%).
No acumulado do ano, a alta é de 2,48%, e em 12 meses, de 5,53%, acima dos 5,48% registrados no período anterior.
A maior contribuição para o índice de abril veio do grupo Alimentação e bebidas, com variação de 0,82% e impacto de 0,18 ponto percentual (p.p.).
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Produtos como batata-inglesa (18,29%), tomate (14,32%) e café moído (4,48%) puxaram a alta da alimentação no domicílio, enquanto itens como cenoura (-10,40%), arroz (-4,19%) e frutas (-0,59%) ajudaram a conter uma inflação ainda mais elevada.
Também se destacaram as pressões no grupo Saúde e cuidados pessoais (1,18%). Segundo o IBGE, reflexo da autorização para reajuste de até 5,09% nos preços dos medicamentos, vigente desde 31 de março. Os produtos farmacêuticos subiram 2,32%, enquanto itens de higiene pessoal ficaram 1,09% mais caros.
O grupo Vestuário teve alta de 1,02%, com aumentos tanto em roupas femininas (1,45%) quanto em masculinas (1,21%). Já Transportes foi o único grupo com queda no mês (-0,38%), puxado principalmente pela redução nos preços das passagens aéreas (-14,15%) e dos combustíveis (-0,45%), como gasolina (-0,35%), etanol (-0,82%) e óleo diesel (-1,27%).
Já o INPC, que mede a inflação das famílias com rendimento de até cinco salários mínimos, subiu 0,48% em abril, com alta acumulada de 2,49% no ano e 5,32% em 12 meses.
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