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IPCA desacelera e fica em 0,16% em janeiro, menor taxa para o mês desde o Plano Real
Publicado 11/02/2025 • 09:23 | Atualizado há 8 meses
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Publicado 11/02/2025 • 09:23 | Atualizado há 8 meses
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Pixabay
Prateleira com produtos e carrinho de supermercado
O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), considerado a inflação oficial do país, fechou o mês de janeiro com alta de 0,16%, de acordo com dados divulgados nesta terça-feira (11) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Essa variação é a menor para um mês de janeiro desde a implantação do Plano Real, em 1994
O índice ficou 0,36 ponto percentual abaixo da taxa registrada no mês anterior, de 0,52%. Em comparação com dezembro de 2024, quando a variação foi de 0,42%, o resultado do mês reflete uma desaceleração dos preços no início do ano.
No acumulado dos últimos 12 meses, o IPCA apresenta uma alta de 4,56%.
O grupo Transportes, com alta de 1,30%, e de Alimentação e bebidas (0,96%) são os grupos com as maiores variações positivas no IPCA de janeiro.
A alimentação no domicílio subiu 1,07%, influenciada pelas altas da cenoura (36,14%), do tomate (20,27%), e do café moído (8,56%). Por outro lado, sobressaíram as quedas da batata-inglesa (-9,12%) e do leite longa vida (-1,53%).
Na parte de Transportes, o que mais causou impacto foram as passagens aéreas, com alta de mais de 10%. Em seguida aparece o ônibus urbano, afetado diretamente pela alta nas passagens.
“O aumento das passagens do transporte público e o aumento expressivo da alimentação pesaram no índice. O nosso café, por exemplo, continua ficando cada vez mais caro”, explicou Jeff Patzlaff, planejador financeiro, em entrevista ao jornal ‘Agora’ desta terça-feira (11).
Para Marcelo Bolzan, sócio da The Hill Capital, essa desaceleração do IPCA de janeiro não será o que veremos nos próximos meses. “Pelo contrário. Esperamos uma aceleração da inflação ao longo do ano”, disse.
“Vimos uma escalada do câmbio e isso tem um impacto direto em toda a cadeia. A alta tende a acontecer em todo o ano. Esperamos, inclusive, que a inflação continue estourado ao longo de 2025”, explicou Bolzan, em entrevista ao jornal ‘Real Time’.
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