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Setor privado quer evitar escalada tarifária com os EUA e propõe revisão construtiva, diz Lide
Publicado 18/07/2025 • 13:36 | Atualizado há 4 horas
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Publicado 18/07/2025 • 13:36 | Atualizado há 4 horas
KEY POINTS
Roberto Giannetti, economista e empresário
Arquivo Pessoal/Roberto Giannetti
O setor privado brasileiro está se mobilizando para contribuir com propostas concretas que ajudem o governo a negociar com os Estados Unidos e evitar o agravamento das tarifas anunciadas pelo presidente Donald Trump. A afirmação é de Roberto Giannetti, head de Comércio Exterior do Lide (Grupo de Líderes Empresariais).
Segundo Giannetti, a intenção do encontro promovido pelo Lide nesta sexta-feira (18) foi construir uma agenda positiva, reunindo representantes de diversos setores produtivos com o objetivo de apresentar sugestões práticas e discutir os impactos já sentidos no comércio bilateral.
O encontro contou com a participação de executivos e lideranças como Henrique Meirelles, Caio Megale, Luiz Fernando Furlan, Nayana Rizzo, Fernando de Paula, Rodrigo Simonato, Guilherme Bastos, Haroldo Silva, José Velloso, Tirso Meirelles, Julio Serson, Marcos Gouvêa de Souza, Roberto Paranhos, Heleno Torres, João Doria, João Doria Neto e Juliana Villano, entre outros.
“Há uma perda para os dois lados. Tanto o americano quanto o brasileiro terão prejuízos representativos por conta do tarifário — e mais ainda se houver retaliação”, alertou Giannetti.
O executivo ressaltou que a estratégia do Lide é buscar integração de cadeias produtivas e estabilidade para investimentos bilaterais, evitando uma escalada de medidas protecionistas. A ideia é fortalecer os canais de diálogo e colaborar tecnicamente com o governo.
“Trazendo à mesa propostas concretas e efetivas, que tragam benefícios para os dois lados, podemos criar uma justificativa econômica e política para que essas tarifas impostas pelo governo americano sejam revistas”, disse.
Giannetti lembrou que milhares de empresas brasileiras e americanas operam nos dois mercados e que um aumento de tarifas pode prejudicar um relacionamento comercial consolidado ao longo de décadas.
“Queremos previsibilidade, segurança e integração econômica com a maior economia do mundo. Esse tarifaço prejudicaria tremendamente o trabalho que vem sendo construído há anos”, concluiu.
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