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Economia Brasileira

No acumulado do ano, Governo Lula registra déficit negativo de R$ 82,4 bi, o maior desde 2023

Publicado 29/12/2025 • 19:39 | Atualizado há 30 minutos

KEY POINTS

  • A alta do déficit registrado em novembro de 2025 foi motivada pelo menor nível de receitas não administradas.
  • Foi o que disse o secretário do Tesouro Nacional, Rogério Ceron, nesta segunda-feira (29).
moeda brasileira (real).

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Moeda brasileira

O secretário do Tesouro Nacional, Rogério Ceron, disse nesta segunda-feira (29) que a alta do déficit registrado em novembro de 2025 foi motivada pelo menor nível de receitas não administradas. Ele mencionou o menor nível de pagamento de dividendos em relação a novembro de 2024, além de queda na receita de concessões.

No ano passado, houve entrada de recursos via concessão da Copel, por exemplo, o que ajudou no resultado primário. Apesar disso, Ceron avaliou que há continuidade na trajetória de “bom crescimento” das receitas no acumulado do ano.

Mais cedo, foi divulgado que as contas do governo central tiveram déficit primário de R$ 20,172 bilhões em novembro. O cálculo considera conjuntamente os resultados do Tesouro Nacional, Previdência Social e Banco Central. Em outubro, neste mesmo parâmetro, houve superávit de R$ 36,527 bilhões.

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O déficit de novembro foi maior do que a mediana da pesquisa Projeções Broadcast, que apontava para um déficit de R$ 13,250 bilhões. O déficit primário do mês passado foi maior do que o registrado em novembro de 2024, quando as contas do governo central ficaram negativas em R$ 4,503 bilhões.

Destaques do resultado de novembro/2025

  • Receita total: Queda real de 2,6%, somando R$ 218,4 bilhões.
  • Dividendos e participações: Redução de R$ 6,9 bilhões (impactada especialmente pela Petrobras).
  • Concessões e permissões: Redução de R$ 4,7 bilhões.
  • Imposto sobre a renda: Crescimento de R$ 5,1 bilhões, ajudando a mitigar as perdas.
  • Despesas: O gasto total avançou R$ 7,1 bilhões acima da inflação, impulsionado por benefícios previdenciários e despesas discricionárias.

No acumulado de janeiro a novembro de 2025, o rombo do governo central atingiu R$ 83,8 bilhões, contra R$ 67 bilhões no mesmo período de 2024. Em 12 meses, o déficit primário é de R$ 57,4 bilhões, o equivalente a 0,47% do PIB.

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