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Firefly Aerospace eleva faixa do IPO e pode valer mais de US$ 6 bilhões
Publicado 04/08/2025 • 19:30 | Atualizado há 2 meses
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Publicado 04/08/2025 • 19:30 | Atualizado há 2 meses
KEY POINTS
CEO da Firefly, Jason Kim
Reprodução Linkedin
O CEO da Firefly Aerospace, Jason Kim, concedeu entrevista no centro de operações da Firefly em Leander, Texas (EUA), no dia 9 de julho de 2025.
A Firefly Aerospace aumentou a faixa de preço por ação para sua próxima oferta pública inicial, o que pode fazer com que a empresa de tecnologia espacial seja avaliada em mais de US$ 6 bilhões (R$ 32,99 bilhões).
A fabricante de módulos lunares e foguetes informou em um documento na segunda-feira (4) que pretende precificar as ações do IPO entre US$ 41 e US$ 43 (R$ 225,98 e R$ 236,48) cada.
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Com o novo valor-alvo, a Firefly pode captar quase US$ 697 milhões (R$ 3,83 bilhões) se vender as ações no topo da faixa. O valor anterior, divulgado em um documento na semana passada, era de US$ 35 a US$ 39 (R$ 192,49 a R$ 214,98) por ação, com avaliação estimada em US$ 5,5 bilhões (R$ 30,24 bilhões).
A Firefly revelou os planos de abrir capital no mês passado, aproveitando o aquecimento do interesse em tecnologia espacial, enquanto empresas lideradas por bilionários, como a SpaceX de Elon Musk, seguem atraindo grandes investimentos.
O setor começou a testar o mercado de ações depois de um longo período sem novas ofertas públicas, como a estreia da Voyager, empresa de tecnologia espacial, em junho.
A Firefly fabrica foguetes, veículos de reboque espacial e módulos lunares, sendo bastante conhecida pelo foguete Alpha, voltado para lançamento de satélites.
A empresa já fechou parcerias com grandes nomes da defesa, como Lockheed Martin, L3Harris e a agência espacial americana NASA, além de receber um aporte de US$ 50 milhões (R$ 274,98 milhões) da Northrop Grumman, gigante do setor de defesa.
Segundo a própria Firefly, o faturamento da empresa saltou de US$ 8,3 milhões (R$ 45,65 milhões) há um ano para US$ 55,9 milhões (R$ 307,89 milhões) ao fim de março. Já o prejuízo líquido aumentou para US$ 60,1 milhões (R$ 331,01 milhões), ante os US$ 52,8 milhões (R$ 290,14 milhões) registrados no ano anterior.
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Este conteúdo foi fornecido pela CNBC Internacional e a responsabilidade exclusiva pela tradução para o português é do Times Brasil.
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