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Tarifaço: “Redução atende mais os consumidores americanos do que outros países”, diz presidente da FIEMG

Publicado 15/11/2025 • 18:35 | Atualizado há 2 horas

KEY POINTS

  • A redução tarifária anunciada pelos Estados Unidos é positiva, ainda que limitada, afirmou o presidente da FIEMG.
  • Segundo ele, “a redução para a América é sempre positiva, embora neste momento ela tenha sido muito mais voltada a atender os consumidores americanos do que outros países”, ressaltando que a mudança foi transversal e não trouxe vantagem competitiva específica.
  • Roscoe avalia que há espaço para avanços e reforça que o diálogo precisa persistir.

A redução tarifária anunciada pelos Estados Unidos é positiva, ainda que limitada, afirmou o presidente da Federação das Indústrias de Minas Gerais (FIEMG), Flávio Roscoe, em entrevista ao Times Brasil – Licenciado Exclusivo CNBC.

Segundo ele, “a redução para a América é sempre positiva, embora neste momento ela tenha sido muito mais voltada a atender os consumidores americanos do que outros países”, ressaltando que a mudança foi transversal e não trouxe vantagem competitiva específica.

Roscoe avalia que há espaço para avanços e reforça que o diálogo precisa persistir. Ele declarou que “as negociações devem continuar firmes e intensas”, destacando que insistir no acordo é essencial para superar a desvantagem criada para os produtores brasileiros no mercado internacional e preservar a competitividade industrial.

O industrial enfatizou a importância dos EUA para o Brasil no comércio de bens industrializados. De acordo com ele, “os EUA são um parceiro comercial fundamental, especialmente nos produtos em que se agrega valor”, setor que envolve tecnologia, mão de obra qualificada e capacidade de transformação da economia brasileira.

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Sobre possíveis contrapartidas, Roscoe afirmou que o Brasil tem ativos relevantes a oferecer. Ele citou que “o Brasil é um grande mercado e possui ativos interessantes, como terras raras, além de sinergias já existentes em várias cadeias produtivas”, fatores que podem fortalecer um entendimento com o governo norte-americano.

Para avançar no processo, Roscoe defendeu clareza diplomática por parte do Brasil. Segundo ele, o país deve sinalizar “de maneira muito clara que não é um antagonista dos EUA, mas sim um aliado histórico”, reforçando mais de 200 anos de relações comerciais entre as duas nações.

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