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PF e FBI desarticulam grupo hacker que atacou dados do Exército, Dataprev e Serpro
Publicado 03/12/2025 • 10:22 | Atualizado há 13 minutos
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Publicado 03/12/2025 • 10:22 | Atualizado há 13 minutos
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PF/Divulgação
Imagem de um policial federal.
A Polícia Federal deflagrou duas operações em sequência para desarticular grupos acusados de promover ataques cibernéticos contra sistemas públicos e autoridades no país. As ações, realizadas com apoio do FBI, miram tanto plataformas usadas para contratar ataques do tipo negação de serviço (DDoS) quanto suspeitos envolvidos em ofensivas contra sites de parlamentares.
Na quarta-feira (3), a PF lançou a Operação Power OFF, que apura a oferta ilegal de serviços de DDoS — modalidade que sobrecarrega servidores com tráfego falso até derrubar páginas e sistemas. Segundo os investigadores, usuários dessas plataformas chegaram a atingir o próprio site da PF, em 2020, além de estruturas do Serpro, do Dataprev e do Centro Integrado de Telemática do Exército, em 2018.
Foram cumpridos quatro mandados de busca e apreensão e dois mandados de prisão temporária em São Paulo, São Caetano do Sul (SP), Rio de Janeiro e Tubarão (SC). Os alvos incluem administradores das plataformas e usuários que contrataram os ataques.
A PF informou que as plataformas funcionavam em nuvem, espalhadas por vários países, permitindo que qualquer pessoa, mesmo sem conhecimento técnico, contratasse um ataque mediante pagamento. O FBI ajudou no rastreamento dos servidores utilizados pelos grupos.
Um ataque DDoS é caracterizado pela sobrecarga artificial de tráfego proveniente de múltiplas fontes, tornando serviços indisponíveis. Os investigados podem responder por associação criminosa e por interromper ou perturbar serviços telemáticos de utilidade pública.
Um dia antes, na terça-feira (2), a PF também havia deflagrado a Operação Intolerans, voltada a identificar ataques de DDoS contra sites de deputados federais que declararam apoio ao PL 1904/2024, o chamado PL Antiaborto. Os ataques provocaram instabilidade e períodos de queda, afetando a comunicação institucional dos gabinetes.
Dois mandados de busca e apreensão foram cumpridos em São Paulo (SP) e Curitiba (PR), com apoio de autoridades estrangeiras por meio de cooperação jurídica internacional.
A PF afirma que as investigações continuam para identificar todos os envolvidos e responsabilizar os autores dos ataques.
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