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Preço do frete sobe 1,11% em novembro, após 3 meses de recuos, aponta IFR
Publicado 08/12/2025 • 16:05 | Atualizado há 46 minutos
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Publicado 08/12/2025 • 16:05 | Atualizado há 46 minutos
KEY POINTS
Fundada em Hong Kong em 2013, a empresa conecta usuários a motoristas parceiros por meio de um aplicativo que oferece entregas rápidas, com rastreamento em tempo real e possibilidade de múltiplas paradas.
Divulgação
O preço médio do frete por quilômetro rodado no país registrou alta de 1,11% em novembro, após três meses de recuos. O valor médio nacional passou de R$ 7,23 em outubro para R$ 7,31 em novembro, segundo os dados do Índice de Frete Rodoviário da Edenred (IFR), com base na plataforma Repom.
O IFR é um índice do preço médio do frete e sua composição é levantada com base nos dados exclusivos das 8 milhões de transações anuais de frete e vale-pedágio administradas pela Edenred Repom. Segundo a empresa, o avanço é decorrente de “um conjunto de variáveis econômicas que voltaram a pressionar os custos do transporte”.
“O preço do diesel, principal insumo do setor, apresentou um discreto avanço no mês. De acordo com o Índice de Preços Edenred Ticket Log (IPTL), o diesel S-10 ficou 0,16% mais caro em novembro, atingindo média de R$ 6,22, enquanto o diesel comum manteve o valor de R$ 6,19 registrado em outubro. Mesmo discretas, essas variações costumam repercutir rapidamente na formação do frete”, justificou a companhia, em nota.
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Outro fator de pressão seria a taxa básica de juros em patamar elevado, encarecendo o crédito e aumentando os custos financeiros da operação, o que diminuiria a margem de manobra das transportadoras, diz o texto. “No agronegócio, a estratégia adotada por parte dos produtores de reter estoques de soja para comercialização no segundo semestre incrementou o volume de cargas em circulação, sustentando a demanda por fretes e pressionando preços em algumas rotas”, acrescentou. “O período da Black Friday também exerceu influência sobre o mercado.
A data, marcada por forte movimento no varejo, acelerou a demanda por fretes em algumas indústrias, especialmente no setor de bens de consumo e eletroeletrônicos, contribuindo para o aumento do volume de cargas e pressionando os preços em determinadas rotas.” Apesar da elevação em novembro, a expectativa para o fim do ano é de ajustes apenas pontuais. “A alta do frete por quilômetro rodado observada em novembro é resultado de fatores conjunturais, como o leve aumento do diesel e a dinâmica do agronegócio neste período.
Ainda assim, o mercado permanece equilibrado, sem grandes saltos de demanda ou custos. A expectativa é de estabilidade na virada para 2026″, avaliou Vinicios Fernandes, diretor da Edenred Frete, na nota.
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