“Quem errou vai ser punido”, diz Lula sobre fraudes no INSS
Publicado 03/06/2025 • 11:45 | Atualizado há 2 dias
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Publicado 03/06/2025 • 11:45 | Atualizado há 2 dias
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O presidente Lula afirmou nesta terça-feira (3) que as investigações sobre fraudes no INSS devem seguir com rigor, e que os responsáveis serão responsabilizados. Durante coletiva de imprensa, o chefe do Executivo reforçou a necessidade de cautela, mas garantiu a punição dos envolvidos.
“Quem errou vai ser punido. E o que vai acontecer? Nós vamos devolver o dinheiro para os aposentados que foram lesados pela quadrilha”, disse o presidente.
Ele explicou que o governo optou por evitar operações midiáticas e determinou que a Polícia Federal, a Controladoria-Geral da União e a Advocacia-Geral da União façam investigações minuciosas. Segundo ele, as fraudes teriam origem na gestão anterior. “Todo mundo sabe que isso é um erro feito no governo passado, possivelmente propositadamente”, declarou.
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Questionado sobre as negociações em torno do salário mínimo, o presidente disse que ainda não recebeu a proposta oficial e, por isso, não pretende se manifestar. “Eu não posso ser o estragador de uma reunião que está durando há dois dias e dar um palpite aqui”, afirmou.
Sobre a articulação política, criticou decisões tomadas sem consulta prévia aos líderes do Congresso. Relatou que, em outros momentos, medidas foram apresentadas após debate com a Câmara e o Senado, o que, segundo ele, evita erros.
O presidente também comentou as críticas sofridas pela ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, no Congresso. Disse que mantém total confiança na ministra e ressaltou a importância de diálogo entre os ministérios e órgãos de fiscalização ambiental. Ele reconheceu que há demora em alguns processos, atribuída à falta de servidores e à exigência técnica do Ibama.
Sobre as novas regras de licenciamento ambiental aprovadas no Congresso, informou que ainda não conhece o conteúdo e que só se posicionará após análise.
Ao ser questionado sobre as declarações de autoridades norte-americanas a respeito de membros do Judiciário brasileiro, o presidente classificou como inadmissível a interferência de governos estrangeiros em decisões de Cortes supremas de outros países. Ele disse que o Brasil pretende esgotar as negociações comerciais antes de levar questões à Organização Mundial do Comércio, caso não haja acordo.
“Se você concorda ou não, silencie. Porque não é correto dar palpite”, afirmou o presidente.
Sobre a atuação de associações junto ao INSS, inclusive entidades ligadas a aliados políticos, o presidente disse que os pagamentos foram suspensos para todas elas e que o governo aguarda comprovação da regularidade das autorizações. “Se as pessoas não mandarem documento provando com A mais B, não tem por que liberar”, declarou.
Ele garantiu que as investigações seguirão e que os responsáveis serão punidos conforme a lei. Ressaltou ainda que o governo prioriza o ressarcimento dos aposentados prejudicados e que não aceitará novas irregularidades.
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