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Publicado 22/01/2025 • 12:34
KEY POINTS
Ministro da Casa Civil, Rui Costa.
Fabio Rodrigues-Pozzebom/ Agência Brasil.
O ministro da Casa Civil, Rui Costa, afirmou nesta quarta-feira (22), que o governo federal está em busca de medidas para reduzir o preço dos alimentos. De acordo com ele, serão realizadas reuniões com os ministérios da Agricultura, do Desenvolvimento Agrário e da Fazenda para discutir o assunto.
A declaração foi feita durante uma entrevista ao programa Bom Dia, Ministro, do CanalGov, veículo oficial de comunicação do governo federal.
A inflação é uma das principais preocupações do governo federal. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva teme que o aumento nos preços dos alimentos possa impactar negativamente sua popularidade.
Rui Costa mencionou que haverá diálogos com outros ministérios relacionados ao tema alimentício “para encontrar um conjunto de intervenções que ajudem a baratear os alimentos”. Ele também afirmou que, no primeiro bimestre do ano, serão implementadas medidas sugeridas pelos supermercados para tentar controlar os preços.
O ministro destacou que condições climáticas adversas prejudicaram a safra no ano passado, contribuindo para a inflação dos alimentos. Segundo ele, a expectativa é de um aumento nas principais colheitas este ano, o que poderia ajudar a reduzir esses preços.
“Não adianta o salário aumentar se os preços sobem na mesma proporção”, declarou Rui Costa. Ele ressaltou que Lula tem dois compromissos principais: inclusão social, que abrange programas de assistência, obras e outras ações, e equilíbrio fiscal. “Sem equilíbrio fiscal, quem paga o preço mais alto são as pessoas mais pobres”, afirmou.
“A qualquer momento que for necessário, faremos os ajustes necessários para manter o compromisso fiscal. O governo só pode gastar o que arrecada, caso contrário, gera inflação e expectativas ruins para o país”, disse o ministro da Casa Civil.
Rui Costa também mencionou cortes realizados pelo governo no passado. Ele já havia feito declarações semelhantes sobre a política fiscal na segunda-feira (20), após uma reunião ministerial promovida por Lula em Brasília. O governo está tentando manter sob controle as expectativas do mercado financeiro em relação à sua dívida. Expectativas negativas podem, por exemplo, fazer com que o dólar suba.
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