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COP30: Por financiamento climático, Marina aposta em pressão internacional
Publicado 06/05/2025 • 18:03 | Atualizado há 2 meses
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Publicado 06/05/2025 • 18:03 | Atualizado há 2 meses
KEY POINTS
Marina Silva, ministra do Meio Ambiente e Mudança do Clima, participa do programa A Voz do Brasil
Foto: Valter Campanato/Agência Brasil
No embalo da realização da COP 30 no Brasil, a ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, começa a planejar uma série de eventos internacionais ainda neste ano como forma de fazer pressão internacional para reforçar o financiamento climático, tido como prioridade pelo governo Lula.
A ideia, ainda em fase de elaboração, seria fazer eventos de mobilização com artistas e ativistas nos cinco continentes até a COP 30, que ocorrerá em Belém (PA), em novembro.
A aliados, Marina diz que o intuito é gerar o que chama de “constrangimento ético” às nações que podem contribuir com incentivos financeiros a países em desenvolvimento que adotarem medidas de preservação. Um dos focos principais é o Fundo Florestas Tropicais para Sempre (TFFF – Tropical Forest Forever Facility, em inglês).
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Em meio à guerra tarifária entre China e Estados Unidos, uma das estratégias do governo brasileiro é buscar apoio dos países que compõem os Brics como forma de se contrapor à gestão de Donald Trump.
Ainda assim, a situação é vista como incerta por alguns diplomatas que acompanham o tema. A avaliação é de que a postura dos Estados Unidos de sair do Acordo de Paris pode retrair ainda mais qualquer medida de financiamento, especialmente em um cenário em que há uma mobilização em torno de guerras como Rússia e Ucrânia. Além disso, já há uma percepção de que as medidas de financiamento têm perdido força antes de Trump assumir.
A COP 29, no ano passado, chegou ao valor anual de US$ 300 bilhões para o financiamento climático, montante visto pelo governo brasileiro como insuficiente. O intuito, em um cenário ideal, seria chegar a US$ 1,3 trilhão por ano.
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