Trump visita a Península Arábica de olho na China e no tempo ‘perdido’; entenda
Publicado 14/05/2025 • 21:42 | Atualizado há 13 horas
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Publicado 14/05/2025 • 21:42 | Atualizado há 13 horas
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, desembarca na Península Arábica com uma meta clara: reforçar parcerias e atrair investimentos. Na rota, Arábia Saudita, Catar e Emirados Árabes — países estratégicos, ricos em petróleo e com poder de consumo em alta.
Além da agenda oficial, entram em cena contratos com a Boeing, acordos de armas e um movimento geopolítico mais amplo: conter a crescente influência da China na região. Embora os EUA tenham relações comerciais lucrativas com Arábia Saudita, Catar e Emirados Árabes Unidos, o volume de comércio da China com esses países é mais que o dobro.
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A 'visita' de Trump à região representa um esforço norte-americano para recuperar espaço perdido para a crescente influência chinesa, afinal "poder não deixa vácuo" e a China preencherá qualquer espaço deixado pelos EUA.
O país oriental já movimenta mais de US$ 140 bilhões com esses mesmos países em parcerias comerciais robustas, incluindo a venda e compra de produtos de alto valor agregado, além de compartilhar desenvolvimento tecnológico e científico. Em análise, Marcelo Favalli explica o que está em jogo: contratos bilionários, influência política e disputa por protagonismo no século XXI.
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