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Criptomoedas: bitcoin registra queda com novas ameaças tarifárias dos EUA à China
Publicado 15/10/2025 • 17:11 | Atualizado há 2 horas
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Publicado 15/10/2025 • 17:11 | Atualizado há 2 horas
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Pixabay
Bitcoin
O bitcoin e outras criptomoedas relevantes registraram baixa nesta quarta-feira (15), enquanto investidores acompanham a escalada das tensões entre os Estados Unidos e a China.
Por volta das 16 horas (horário de Brasília), o bitcoin caía 1,34%, a US$ 111.315,96 (cerca de R$ 607.806,13, na cotação atual), e o ethereum tinha baixa de 2,88%, a US$ 3.992,29 (R$ 21.793,90), de acordo com a plataforma Coinbase. Outros ativos digitais, como XRP e Solana, também registraram perdas.
A ameaça de novas tarifas dos EUA à China, somada às falas contrastantes do secretário do Tesouro norte-americano, Scott Bessent, e do representante comercial dos EUA, Jamieson Greer, reduziu o apetite por risco, segundo analistas do Deutsche Bank.
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Para a Bitfinex, um sinal de recuperação do mercado seria se o bitcoin conseguisse se firmar acima da faixa de US$ 110.000 (R$ 600.600). Caso contrário, a criptomoeda pode voltar ao patamar dos US$ 100.000 (R$ 546.000).
Na sexta-feira (10), o ativo digital registrou a maior queda da história, ainda segundo a corretora, após o recomeço dos conflitos comerciais entre Pequim e Washington.
A disputa entre os dois países pode se aprofundar ainda mais. Para a Capital Economics, os EUA podem reviver planos de restringir fluxos de investimento, retirando empresas chinesas das bolsas de ações norte-americanas. “Essas medidas iriam pesar contra os mercados chineses e limitar o acesso da China ao capital e à tecnologia dos EUA”, afirma a consultoria.
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