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Cripto Brasil debate o alto consumo de energia na mineração de criptomoedas e a busca por soluções sustentáveis

Publicado 16/10/2025 • 22:47 | Atualizado há 9 horas

KEY POINTS

  • O Cripto Brasil desta semana discutiu o impacto ambiental da mineração de criptomoedas e os caminhos para torná-la mais sustentável.
  • O programa destacou que o processo de validação de transações em blockchains, como o do Bitcoin, exige enorme gasto energético, o equivalente ao consumo de países como Noruega e Bangladesh.
  • O Cripto Brasil vai ao ar toda quarta-feira, às 22h30, no Times Brasil – Licenciado Exclusivo CNBC

O Cripto Brasil desta semana discutiu o impacto ambiental da mineração de criptomoedas e os caminhos para torná-la mais sustentável. O programa destacou que o processo de validação de transações em blockchains, como o do Bitcoin, exige enorme gasto energético, o equivalente ao consumo de países como Noruega e Bangladesh.

O comentarista Rodrigo Batista explicou que o dilema entre o alto consumo de energia e os benefícios do blockchain é semelhante ao de outras tecnologias emergentes. “O mundo da inteligência artificial é o que mais consome energia hoje, e o Bitcoin está entre as tecnologias que também demandam muito”, disse.

O programa também trouxe uma reportagem da CNBC que explicou por que a mineração de criptomoedas é tão intensiva em energia, detalhando o processo de “prova de trabalho” que valida as transações. Rodrigo lembrou que a rede Ethereum abandonou esse modelo em 2022, tornando-se mil vezes mais eficiente ao adotar o sistema “Proof of Stake”. Ainda assim, ele acredita que o Bitcoin deve continuar com o modelo tradicional.

O especialista Marco Carnut destacou que há um movimento dentro da comunidade cripto em busca de práticas mais sustentáveis. Segundo ele, mineradores têm usado energia que seria desperdiçada, como o gás residual de refinarias, e têm integrado fontes solar e eólica aos seus sistemas. “Os mineradores se tornaram mestres em encontrar energia barata e desperdiçada, o que ajuda a tornar o processo mais verde e rentável”, afirmou.

Carnut defendeu que o gasto energético do Bitcoin é o “preço da descentralização”. “Ele nos trouxe algo inédito: um sistema global de transferência de valor aberto, auditável e independente de instituições. O consumo de energia é o custo da transparência e da inclusão”, disse.

O Cripto Brasil vai ao ar toda quarta-feira, às 22h30, no Times Brasil – Licenciado Exclusivo CNBC. Não perca os próximos episódios para acompanhar as transformações do universo cripto.

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