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Criptoativos sentem impacto da guerra tarifária, afirma CEO da ABCripto
Publicado 04/08/2025 • 19:26 | Atualizado há 2 meses
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Publicado 04/08/2025 • 19:26 | Atualizado há 2 meses
KEY POINTS
As novas tarifas comerciais dos Estados Unidos já afetam o mercado de criptoativos, disse Bernardo Srur, CEO da Associação Brasileira de Criptoeconomia (ABCripto), em entrevista ao Times Brasil – Licenciado Exclusivo CNBC.
“Esse cenário tarifário traz impacto direto porque aumenta a imprevisibilidade e faz com que investidores busquem mais liquidez, mantendo recursos em caixa para reagir com rapidez. Já observamos uma queda acentuada nos criptoativos no momento em que as novas tarifas foram anunciadas, o que mostra como o mercado sente esses movimentos geopolíticos”, afirmou.
Srur alertou que o efeito da guerra tarifária é sistêmico e vai além do setor cripto. “O que nós observamos é que todos os mercados acabam sendo impactados. Esse aumento na incerteza global deixa os investidores mais conservadores, especialmente no curto prazo, o que leva à retenção de capital e adiamento de decisões”.
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Apesar da instabilidade recente, o especialista acredita que o setor deve se fortalecer no médio e longo prazo. “Já vimos antes um susto inicial seguido de acomodação, como aconteceu em abril. A criptoeconomia segue ganhando força, justamente porque ela oferece agilidade e resposta rápida em momentos de crise. Acreditamos que, passada essa turbulência, há espaço para valorização dos ativos digitais”.
O CEO da ABCripto também destacou avanços regulatórios em grandes mercados como fator importante para a confiança dos investidores. “Nos últimos seis meses, a regulação avançou significativamente. Os EUA, que antes eram reticentes com a criptoeconomia, passaram a liderar discussões e implementar leis que oferecem mais segurança jurídica”.
No Brasil, o cenário de juros altos favorece outra vertente da criptoeconomia: a tokenização. “Enquanto o volume de negociações em renda variável cai, vemos o mercado de tokenização crescer com força. A possibilidade de fracionar ativos e distribuir rendimentos de forma digital se torna muito atraente, principalmente com a taxa de juros em patamares elevados”, disse o diretor.
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