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Para especialistas, avanço do agronegócio precisa cuidar da sustentabilidade e investir em inovação
Publicado 29/09/2025 • 07:41 | Atualizado há 2 horas
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Publicado 29/09/2025 • 07:41 | Atualizado há 2 horas
KEY POINTS
Pixabay.
A sustentabilidade deixou de ser um diferencial e passou a ser central para a competitividade do agronegócio brasileiro.
Durante o Fórum Economia Verde, realizado pelo Estadão, Liège Correia e Silva, diretora de Sustentabilidade da JBS, resumiu o desafio: “No fim da jornada, é essencial que todos os vagões do trem consigam subir juntos a montanha. Não adianta em nada um ficar pelo caminho, pois isso significa que o comboio não chegou ao seu destino.”
Segundo ela, eficiência e sustentabilidade caminham juntas. “Não existe sustentabilidade sem eficiência. Isso significa reduzir desperdícios, otimizar processos e, sobretudo, produzir mais sem desmatar novas áreas.”
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Orlando Nastri, líder de ESG da Citrosuco, destacou que eventos extremos, como secas e aumento de temperatura, já afetam custos e previsibilidade no campo. “Esses desafios tornam as práticas regenerativas essenciais para manter competitividade e resiliência nas cadeias produtivas”, afirmou ao Estadão.
A Citrosuco tem apostado em manejo sustentável do solo, irrigação eficiente e uso de bioinsumos. “Essas práticas aumentam a produtividade, protegem o solo e promovem o sequestro de carbono”, disse Nastri.
A guerra entre Rússia e Ucrânia evidenciou a dependência do Brasil em fertilizantes, com 85% do consumo vindo de importações. O Plano Nacional de Fertilizantes, lançado em 2022, busca reduzir essa taxa para 50%.
“Fertilizantes representam 40% a 50% do custo de produção. A eficiência no uso não apenas reduz custos, como melhora o rendimento das lavouras”, explicou Luis Arruda, diretor de Marketing da Mosaic.
A empresa tem investido em inovação e soluções de nutrição de plantas com foco em produtividade e sustentabilidade. “Ao capacitar produtores para maximizar resultados, eles também preservam os recursos naturais, avançando na construção de uma agricultura mais competitiva e resiliente”, destacou Arruda.
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