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B3 tem lucro líquido recorrente de R$ 1,2 bilhão no quarto trimestre, alta de 13,6% em um ano
Publicado 21/02/2025 • 16:06 | Atualizado há 5 meses
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Publicado 21/02/2025 • 16:06 | Atualizado há 5 meses
KEY POINTS
A B3 divulgou nesta quinta-feira (21) os resultados do quarto trimestre.
“O ano foi marcado por um cenário macroeconômico volátil e, mais uma vez, o nosso modelo de negócios com receitas diversificadas se mostrou eficiente. A evolução na receita da companhia em 2024 só foi possível devido à manutenção de uma agenda contínua de inovação e proximidade com o mercado, que resultou no lançamento de diversos produtos e funcionalidades ao longo dos últimos anos”, afirmou André Veiga Milanez, diretor-executivo financeiro, administrativo e de relações com investidores.
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No mercado de ações à vista, o volume financeiro médio diário apresentou alta de 5,5%, influenciado principalmente pelos crescimentos nos volumes de ETFs (39%), BDRs (92%) e Fundos Listados (43%).
Esses produtos possuem dinâmicas distintas em relação ao mercado de ações e representaram 15% do volume total negociado. No mesmo trimestre do ano passado, esses produtos representaram 11% do volume.
O Futuro de Bitcoin também apresentou contínuo crescimento no período e fechou o trimestre com volume médio diário negociado de 206 mil contratos e contribuição de R$ 42,8 milhões em receitas.
“Mesmo com a desaceleração nos volumes de negociação de ações, vimos crescer o interesse dos investidores pela diversificação e notamos aumentos significativos em outros produtos como BDRs, ETFs e fundos imobiliários, além dos títulos de renda fixa como dívida corporativa, tesouro direto e outros”, disse Milanez.
No quarto trimestre, as despesas totalizaram R$ 908,2 milhões, o que representa queda de 15,3% em relação ao quarto trimestre de 2023, “explicada principalmente pelo fim da amortização dos intangíveis reconhecidos na combinação com a Cetip e pela antecipação de necessidades de caixa da atividade de autorregulação, realizada no quarto trimestre de 2023”, disse a B3.
Excluindo esses efeitos, a despesa ficou 7,3% acima do mesmo trimestre do ano anterior. Vale destacar que as despesas ajustadas ficaram no nível inferior do guidance, reforçando a disciplina no controle de despesas da companhia, mas sem comprometer a agenda de desenvolvimento de produtos e soluções.
No quarto trimestre, as distribuições aos acionistas totalizaram R$ 1,8 bilhão, sendo R$ 1,5 bilhão em recompras e R$ 337 milhões em JCP.
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