Após 100 dias de regulamentação oficial das bets, mercado ilegal ainda é forte no Brasil
Publicado 14/04/2025 • 18:02 | Atualizado há 1 uma semana
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Publicado 14/04/2025 • 18:02 | Atualizado há 1 uma semana
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Mais de 60% do setor de apostas online (ou bets) no Brasil segue dominado por casas sem licença, que faturam mais de R$ 1 bilhão por mês, afirmou Fernando Vieira, diretor executivo do Instituto Brasileiro de Jogo Responsável (IBJR), em entrevista ao Times Brasil – Licenciado Exclusivo CNBC. “A grande ameaça que estamos enfrentando atualmente é realmente a questão do mercado ilegal”.
Após 100 dias da regulamentação oficial das apostas no Brasil, Fernando avaliou o avanço como positivo. Ele destacou que a legislação é moderna e rigorosa, com mecanismos que protegem o apostador e a integridade esportiva, mas reconheceu que o principal desafio ainda é o mercado ilegal. “Existem mais de 2 mil sites ilegais operando e buscando o apostador mal informado”, ele disse.
O diretor também falou sobre a participação de beneficiários de programas sociais: “A aposta não é um investimento, não é uma fonte de renda. É diversão.” Ele disse que o IBJR apoia a decisão do STF que proíbe o uso desses benefícios em apostas. “Não faria sentido uma pessoa usar recursos destinados a necessidades básicas para apostar”.
Fernando analisou a relação entre bets e futebol, já que vem sendo registrados diversos casos de manipulação de resultados. “As casas reguladas são as mais prejudicadas quando há violação da integridade”, afirmou, dizendo que as operadoras licenciadas utilizam inteligência artificial para monitorar irregularidades e são obrigadas a reportá-las a órgãos internacionais.
Fernando defendeu a publicidade das casas legalizadas como ferramenta de orientação ao público: “Somente as operadoras reguladas devem anunciar. Isso ajuda a diferenciar o mercado legal do ilegal. Apesar dos desafios, a regulamentação está no caminho certo, e deve ser aprimorada ao longo do tempo”.
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