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Boeing trabalha com Elon Musk para entregar novos aviões presidenciais mais rápido
Publicado 28/01/2025 • 14:40 | Atualizado há 11 meses
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Publicado 28/01/2025 • 14:40 | Atualizado há 11 meses
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Patrick T. Fallon / AFP
A Boeing está colaborando com o conselheiro de Donald Trump, Elon Musk, para buscar maneiras de acelerar a entrega dos novos aviões presidenciais, que estão atrasados e acima do orçamento, segundo o CEO Kelly Ortberg nesta terça-feira (28).
Os dois Boeing 747 que servirão como os próximos aviões presidenciais (Air Force One) estão com mais de US$ 2 bilhões de custo adicional e anos de atraso. A empresa atribuiu isso a mudanças no design, restrições de mão de obra e problemas na cadeia de suprimentos.
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Durante seu primeiro mandato, o então presidente Donald Trump firmou o acordo para os aviões após ameaçar “cancelar o pedido!” antes mesmo de assumir o cargo, em 2017, devido aos custos elevados.
“Estamos em contato com Elon” sobre o programa Air Force One para reduzir custos e antecipar a entrega dos aviões, afirmou Ortberg em uma entrevista ao programa “Squawk on the Street”, da CNBC, após a divulgação dos resultados anuais e das projeções para 2025.
Ainda não está claro se os aviões serão entregues antes do fim do atual mandato de Trump. Um porta-voz da Força Aérea informou à CNBC que espera um cronograma atualizado da Boeing na primavera.
Trump chegou a cortar um bolo decorado com um modelo do Air Force One — com um novo esquema de pintura — usando uma espada, durante seu baile de posse em 20 de janeiro.
Musk, cuja empresa SpaceX compete com a divisão espacial da Boeing, tem trabalhado de perto com Trump nos últimos meses. O bilionário também lidera a comissão do governo Trump encarregada de reduzir os gastos públicos.
Nem Musk nem a Casa Branca comentaram o assunto imediatamente.
“O presidente quer esses aviões o mais rápido possível, então estamos trabalhando com Elon para ver o que podemos fazer para antecipar o cronograma desses programas”, disse Ortberg.
No último trimestre, a Boeing registrou um prejuízo de US$ 1,7 bilhão antes de impostos em sua divisão de defesa e espaço, incluindo o programa Air Force One. Ortberg, que assumiu como CEO em agosto, substituiu o chefe dessa divisão em setembro, colocando um líder interno interino no cargo.
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Juliana Colombo é jornalista especializada em economia e negócios. Já trabalhou nas principais redações do país, como Valor Econômico, Forbes, Folha de S. Paulo e Rede Globo.
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