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Casas Bahia: prejuízo líquido cresceu 56,3% no 1º trimestre
Publicado 15/05/2025 • 12:03 | Atualizado há 5 meses
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Publicado 15/05/2025 • 12:03 | Atualizado há 5 meses
KEY POINTS
Loja da Casas Bahia. Rede de varejo de móveis e eletrodomésticos, foi fundada em 1952, em São Caetano do Sul, sendo uma das maiores varejistas do país.
Germano Lüders
O Grupo Casas Bahia registrou prejuízo líquido de R$ 408 milhões, resultado 56,3% pior do que os R$ 261 milhões negativos registrados em igual trimestre do ano anterior.
Por outro lado, a receita líquida somou R$ 6,9 bilhões no trimestre, avanço anual de 10,1%, impulsionada principalmente pela alta de 15,8% nas vendas das lojas físicas e de 17,5% na receita do marketplace (3P). A melhora ocorreu mesmo com uma queda de 2,1% nas vendas on-line diretas (1P), reflexo de uma estratégia mais seletiva para preservar margens.
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O destaque do trimestre encerrado em março ficou para o Ebitda ajustado, que atingiu R$ 570 milhões, crescimento de 47% ante igual período de 2024. Segundo o diretor Financeiro da Casas Bahia, Elcio Ito, mesmo diante de um cenário macroeconômico mais adverso, os números reforçam a coerência estratégica do Plano de Transformação adotado desde agosto de 2023.
“No operacional, que é onde a gente controla, entregamos mais um trimestre de consistência. Crescemos receita de forma rentável nas categorias core, com avanço em loja física e no crediário, e conseguimos melhorar margem mesmo com mix menos favorável”, afirmou.
Com isso, a margem Ebitda passou de 6,1% para 8,2%, o maior nível dos últimos dois anos, com ganho de 2,1 pontos porcentuais. Essa evolução é atribuída à alavancagem operacional e ao maior foco em serviços e soluções financeiras, cuja receita cresceu 18,4%.
Já as despesas financeiras foram impactadas pela alta da taxa Selic e pelo maior endividamento, pressionando o resultado final. O resultado financeiro líquido foi de R$ 922 milhões negativos, salto de quase 90% sobre o primeiro trimestre de 2024.
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