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CEO da Destra destaca desafios do licenciamento de marcas no Brasil: ‘A régua é bem alta’

Publicado 31/03/2025 • 16:46 | Atualizado há 1 dia

Redação Times Brasil

KEY POINTS

  • O licenciamento de marcas tem ganhado força no Brasil, especialmente nos setores esportivo e de entretenimento.
  • Às vésperas da Páscoa, diversas parcerias foram anunciadas para a comercialização de ovos de chocolate temáticos.
  • "A Cacau Show lançou produtos licenciados da NFL e a Kopenhagen apostou no PSG e no Manchester City", exemplificou Bruno Koerich, CEO da Destra, em entrevista ao Times Brasil - Licenciado Exclusivo CNBC nesta segunda-feira (31).

O licenciamento de marcas tem ganhado força no Brasil, especialmente nos setores esportivo e de entretenimento. Às vésperas da Páscoa, diversas parcerias foram anunciadas para a comercialização de ovos de chocolate temáticos.

“A Cacau Show, por exemplo, lançou produtos licenciados da NFL e a Kopenhagen apostou no PSG e no Manchester City”, exemplificou Bruno Koerich, CEO da Destra, em entrevista ao Times Brasil – Licenciado Exclusivo CNBC nesta segunda-feira (31).

O executivo ressaltou que trabalhar com marcas internacionais icônicas envolve desafios, principalmente pela exigência de altos padrões. “A régua é bem alta, então buscamos empresas conceituadas para garantir que a marca seja usada com zelo”, disse, destacando que a Destra atua nesse mercado oferecendo um software para gestão de royalties e intermediação de negócios, conectando marcas a parceiros estratégicos.

Além do setor alimentício, o licenciamento de marcas tem forte presença na confecção e em acessórios, especialmente no mercado esportivo. “Além dos materiais usados nos jogos, há uma forte demanda por produtos como moletons, bonés e bermudas”, explicou Coerit. Outras áreas em crescimento incluem calçados, papelaria e itens escolares.

Koerich também comentou sobre o crescimento do mercado de naming rights, que antes se concentrava em estádios e agora se expande para estações de metrô e outros espaços. “No Brasil, essa prática está se tornando mais cultural e representa uma grande oportunidade”, disse.

O executivo ainda explicou que a precificação desse tipo de contrato é complexa, pois depende do valor percebido pela empresa patrocinadora e das possibilidades de retorno financeiro do ativo licenciado.

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