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Não estávamos errados quando elevamos nota de crédito do Brasil, diz vice-presidente da Moody’s
Publicado 10/06/2025 • 15:49 | Atualizado há 2 dias
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Publicado 10/06/2025 • 15:49 | Atualizado há 2 dias
KEY POINTS
Moody's elevou nota de crédito do Brasil no ano passado
Reprodução/LinkedIn/Moody's
A vice-presidente e analista sênior da Moody’s responsável pela classificação soberana do Brasil, Samar Maziad, disse que a agência de risco não estava errada em outubro quando elevou a nota de crédito do Brasil de Ba2 para Ba1, com perspectiva positiva. Recentemente, a Moody’s manteve o rating soberano em Ba1, mas mudou a perspectiva para “estável”.
Maziad observou que o Brasil segue em uma tendência positiva no perfil de crédito, capaz de resistir a choques externos. Além disso, o tamanho e diversificação da economia brasileira também se destacam como pontos positivos do País.
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No entanto, segundo Maziad, o elo fraco que justifica a mudança de perspectiva da agência é a política fiscal. “Vimos tentativa de ajuste fiscal em novembro com pacote de contenção de despesas anunciado pelo governo, mas não conseguiu ancorar as expectativas”, disse ela durante evento da Moodys em São Paulo.
A VP da Moody’s voltou a repetir que o País depende de reformas estruturais para impulsionar a credibilidade fiscal. Anteriormente, quando a perspectiva da agência para o Brasil era “positiva”, o cenário da agência contava com uma possível melhora em torno do fiscal.
Agora, ainda em um contexto cada vez mais próximo das eleições presidenciais, a situação mudou. “Entendemos que seria desafiador fazer mais em torno da credibilidade fiscal.”
A analista sênior da Moody’s ainda lembrou que, quando se parte de um Orçamento rígido – como no caso do Brasil – a situação se torna mais complicada. “Se não há flexibilidade no orçamento para cortar, o déficit cresce para sempre”, alertou.
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