Novo Nordisk

CNBC Ações da Novo Nordisk sobem após lucro acima do esperado e aumento nas vendas do Wegovy

Empresas & Negócios

O acordo subiu no telhado: fusão de Nissan e Honda pode não se concretizar, dizem jornais

Publicado 05/02/2025 • 16:50

Redação Times Brasil

KEY POINTS

  • A fusão entre a Nissan e a Honda pode não se concretizar, de acordo com reportagens publicadas na terça-feira (5) em jornais do Japão.
  • O Asahi Shimbun disse que as montadoras estão pensando em desistir das negociações para a união das empresas.
  • Os conselhos de administração das duas empresas deverão se encontrar, de acordo com o jornal japonês.

Foto:

A fusão entre a Nissan e a Honda pode não se concretizar, de acordo com reportagens publicadas na terça-feira (5) em jornais do Japão.

O jornal japonês Asahi Shimbun disse que as montadoras estão pensando em desistir das negociações para a união das empresas.

Os conselhos de administração das duas empresas deverão se encontrar, de acordo com o jornal japonês.

Em 23 de dezembro, as duas companhias divulgaram que tinham planos para unir suas estruturas sob uma única holding. Se isso for concretizado, será a terceira maior montadora do mundo – juntas, as empresas venderam mais de 2,3 milhões de carros nos Estados Unidos em 2024.

Segundo o “Wall Street Journal”, o conselho de administração da Nissan considerou que as condições que a Honda determinou são inaceitáveis.

Em um comunicado, a Nissan disse que ainda não se tomou nenhuma decisão. As empresas afirmam que no meio de fevereiro deverá haver um anúncio sobre o tema. Além disso, a Nissan tem mostrado resistência a uma proposta mais recente da Honda, que sugeriu que a Nissan fosse uma subsidiária da Honda, em vez de uma estrutura mais equilibrada, como inicialmente planejado.

Fontes afirmam que, se a fusão não ocorrer, a Nissan terá que encontrar outras formas de fortalecer seu negócio, especialmente devido às suas dificuldades no mercado dos EUA e na China. A montadora japonesa também tem sido pressionada por uma crescente competição global e a necessidade de intensificar o desenvolvimento de veículos elétricos e autônomos.

MAIS EM Empresas & Negócios