GPA: acionistas aprovam destituição de conselho de administração e elegem novo colegiado; veja nomes
Publicado 05/05/2025 • 18:09 | Atualizado há 10 horas
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Publicado 05/05/2025 • 18:09 | Atualizado há 10 horas
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GPA.
Foto: Divulgação/Grupo GPA
Em reunião nesta segunda-feira (5), os acionistas do Grupo Pão de Açúcar (GPA) aprovaram a destituição integral do conselho de administração da companhia, além da eleição de um novo colegiado constituído por nove membros para um mandato unificado de dois anos.
No mês passado, o fundo de investimento “Saint German”, um dos acionistas do GPA e que é controlado por Nelson Tanure, solicitou a convocação de uma assembleia para destituir todo o conselho de administração da companhia.
O fundo, gerido pela Trustree Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários, também solicitou que fosse votada a fixação do número de membros do conselho do Grupo Pão de Açúcar em nove cadeiras para um novo mandato unificado de dois anos.
Ao todo, o grupo conseguiu encaminhar seis dos nove eleitos para o colegiado. Ronaldo Iabrudi, atual vice-presidente do conselho de administração do GPA, foi reconduzido, assim como Cristophe Hidalgo e Marcelo Pimentel. Foram eleitos Helene Esther Bitton, Líbano Miranda Barroso e Sebastián Dario Los.
Os acionistas minoritários conseguiram emplacar três nomes no conselho do GPA. São eles: o investidor Rafael Ferri – que possui 1,2% de participação em seu capital social – o empresário André Luiz Coelho Diniz, do Grupo Coelho Diniz, além do administrador Edison Ticle.
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Em comunicação enviada pelo Saint German ao GPA no fim de março, o acionista explicou que solicitou a assembleia “com o intuito de realizar uma avaliação cuidadosa das diretrizes que regem a companhia”, ressaltando que “não tem intenção de alterar substancialmente o direcionamento geral dos negócios sociais, mantendo as atividades e o plano de negócios da companhia alinhados às diretrizes adotadas pela atual administração”.
O acionista afirma, também, que “a sustentabilidade da companhia depende diretamente da sua capacidade de gerenciar e reduzir suas obrigações”, e que “um alto nível de endividamento pode comprometer a liquidez e a capacidade da companhia de investir em oportunidades de crescimento”.
“Estratégias que a administração deve enfatizar para fins de tal redução de endividamento incluem a venda de ativos non core da companhia, bem como a reavaliação e priorização dos investimentos a serem efetuados pela companhia e otimização do capital de giro da companhia. O foco em um balanço sólido permitirá que a companhia tenha mais flexibilidade em suas operações e uma maior capacidade de crescimento”, escreveu o Saint German à época.
Ainda segundo o acionista, a gestão eficiante dos custos e despesas é “crucial para maximizar a rentabilidade da companhia”. “A administração deverá revisar, dentre outros, despesas de aluguéis, custos corporativos e despesas gerais da companhia, e identificar as melhores oportunidades de redução, mantendo os objetivos de atrair e reter talentos aos quadros executivos”, acrescentou o Saint German.
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