O Grupo Madero encerrou o primeiro trimestre de 2025 com lucro líquido de R$ 53,2 milhões. No mesmo período de 2024, o resultado havia sido de R$ 2,8 milhões. A receita líquida alcançou R$ 517,1 milhões entre janeiro e março, aumento de 15,1% em relação ao mesmo intervalo de 2024.
O EBITDA ajustado ficou em R$ 165,1 milhões, crescimento de 32,9%. A margem EBITDA ajustada subiu para 31,9%, com variação de 4,3 pontos percentuais.
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Expansão de unidades e desempenho de vendas
As vendas nas mesmas lojas (Same Store Sales — SSS) aumentaram 6,1%. No trimestre, foram abertas duas unidades: um Madero Steak House e um restaurante no modelo Madero & Jeronimo, que integra os cardápios das duas marcas. As novas operações tiveram alta de 35,9% nas vendas em relação aos formatos anteriores. Ao final de março, o grupo operava nove restaurantes nesse modelo.
Os canais digitais responderam por 56,7% da receita dos restaurantes no trimestre. O delivery representou 19,9% do total.
O grupo captou R$ 200 milhões por meio de debêntures e notas comerciais, com taxa de CDI + 2,70%, prazo de seis anos e dois anos de carência de principal. Em fevereiro, foram realizados pagamentos de dividendos e juros sobre capital próprio. O caixa ao final de março somava R$ 377,5 milhões. A alavancagem, medida pela relação Dívida Líquida/EBITDA LTM, ficou em 1,19x.
“Seguimos confiantes no nosso modelo de negócio e no nosso time. Continuaremos acelerando gradativamente a expansão, sempre mantendo a busca contínua por ganhos de eficiência, a gestão cautelosa do caixa, além do foco absoluto em qualidade e na satisfação de nossos clientes e colaboradores”, afirma Junior Durski, CEO e fundador do Grupo Madero.
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